Reagindo à vitória de Hollande, a chanceler alemã afastou quaisquer mudanças significativas na abordagem à crise europeia.
Angela Merkel não prevê quaisquer alterações profundas em relação à política e austeridade e de controlo de défice dos estados membros como resposta à crise de dívida que afecta a Europa, afastando-se assim do caminho de crescimento económico e de menos austeridade proposto por Hollande, o próximo presidente francês.
Na primeira reacção oficial da governante alemã após Hollande ter conquistado ontem as presidências francesas frente a Sarkozy, Merkel rejeitou o regresso ao "enorme" programa de estímulos para fazer face aos problemas financeiros.
"Esta discussão não é sobre se devemos seguir o caminho da consolidação ou crescimento, é claro que precisamos de ambos", disse a chanceler aos jornalistas. "Melhor, eu penso que a principal questão desta discussão é saber se precisamos novamente de programas económicos financiados com recurso ao endividamento ou de elementos de crescimento que sejam sustentáveis e orientados para o fortalecimento económico de alguns países", acrescentou Merkel.
A responsável alemã salientou também que irá falar com Hollande de forma "muito aberta" sobre a forma de crescimento a seguir, numa discussão para onde o novo presidente francês "trará o seu próprio tom".
Penso que o próprio povo alemão dará a resposta a esta senhora nas urnas. E já não falta muito
ResponderEliminarUm abraço
Vim cantar um pouquinho e derramar amor fraternal, espero que goste do meu carinho amigo meu... de Amália Rodrigues - Fado Meu
ResponderEliminarCantar é o meu fado verdadeiro
Com mágoas ou amor no coração
Sou como o mar selvagem ou fagueiro
Mas sempre entoar uma canção
Do vento que conduz a gente aos portos
Das sereias a chamar
E dos marinheiros mortos
Ai, quantos desejos mortos
Canto eu e canta o mar
É fado meu, já não sou eu
Se canto o fado de outra vida
É meu aquele pranto
É minha a dor que canto
É fado meu, já não sou eu
E a minha voz no fado erguida
Dá-me a alma imóvel
De irmã de todos
Que a dor perdeu
Um mar de beijossssss e abraços de urso!!
Com carinho
Hana
A NOSSA GRANDE AMÁLIA RODRIGUES, nos seus fados, ou canções nunca esquecia os Marinheiros, porque os amava, porque o Marinheiro sempre esteve ligado ao fado e às noites de Alfama, Bairro Alto, Madragoa, etc. Era, é, continua a ser a minha querida Amália!
ResponderEliminarObrigado Amiga, por se ter lembrado DELA.
O meu abraço
Num futuro de esperanças
ResponderEliminarDepende destas figuras
É preciso haverem mudanças
Para derrotar os turras!
Estamos fartos desta gente
Que nos conduz para a morte
Que o Mr. Hollande seja diferente
Antes que Ângela Merkel nos enforque.
Um abraço
Eduardo.