domingo, 29 de novembro de 2015

A SABEDORIA E IMAGINAÇÃO FAZEM A DIFERENÇA...



  Não nos falta imaginação...



Uma bela Senhora, distintérrima, estava num avião vindo da Suíça.
Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:

- Desculpe-me, padre, posso pedir -lhe um favor?

- Claro, minha filha, o que posso fazer por si?

- É que eu comprei um novo secador de cabelo, sofisticadíssimo, muito caro.
Realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a
Alfândega. Será que o Senhor o poderia levar debaixo de sua batina?

- Claro que posso, minha filha, mas certamente sabe que eu não posso mentir!

- O Senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou certa que eles não lhe
farão nenhuma pergunta.

E deu-lhe o secador.
O avião chegou a seu destino. Quando o padre chegou à Alfândega,
perguntaram-lhe:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?

O padre prontamente respondeu:
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a
declarar, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado a uso doméstico, em
especial para as mulheres, mas que nunca foi usado.

Soltando uma sonora gargalhada, o fiscal exclamou:
- Pode passar, Padre! O próximo...


A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

COMEÇA HOJE...


O inverno mais quente desde há quarenta anos, são os tempos da mudança do globo terrestre!
O clarim vai tocar a reunir, vai começar o aquecimento para a maratona de 4 anos, vamos estar atentos a cada passada e à resistência física e mental destes atletas que prometem ser mais rápidos, mais resistentes e dar-nos a alegria de cortarem a meta sem se curvarem, ou caírem por terra!


O povo português é sereno e bem humorado e como já demonstrou várias vezes, saberá no final de cada prova dar a avaliação correspondente ao desempenho de cada atleta!


De mim não se livram, ficarei sentado na bancada central acompanhando a prova.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

PASSAM HOJE 40 ANOS DO FIM DO VERÃO QUENTE...

25 DE NOVEMBRO RESTAURA ESPÍRITO ORIGINAL DO 25 DE ABRIL EM PROL DA DEMOCRACIA PLURALISTA
Passam hoje 40 anos
do fim do Verão Quente

O PREC instalado pelos governos comunistas do Coronel Vasco Gonçalves terminou a 25 de Novembro de 1975 com um golpe militar, anulado pelas forças leais à democracia pluralista comandadas por Ramalho Eanes
Edição de: 
Passam hoje 40 anos do 25 de Novembro de 1975, dia associado ao fim do PREC (Processo Revolucionário em Curso, iniciado pós-revolução de Abril), mas também ao início da democracia pluralista em Portugal. Com Lisboa em estado de sítio parcial, os acontecimentos militares desse dia retiraram toda a influência ao “gonçalvismo” comunista e apaziguaram um país envolvido em extremismos e confrontos, a braços com o designado “Verão Quente”, também com reflexos em Coimbra.
Volvidas quatro décadas, as palavras de descrição estarão longe de explicar as emoções de um país que esteve, segundo analistas e historiadores, à beira uma guerra civil, mas podem dar, numa breve síntese, uma imagem de um dos períodos mais intensos da História nacional. Após o 25 de Abril de 1974, Vasco Gonçalves, da comissão coordenadora do Movimento das Forças Armadas e próximo do PCP, assume funções de primeiro-ministro de sucessivos governos provisórios, desde 18 de Julho de 1974 até 19 de Setem­bro de 1975.
Para contextualização, lembre--se que a Junta de Salvação Nacional, junta militar que exercia as funções fundamentais do Estado, nomeara o General António de Spínola como Presidente da República (PR). Sem apoio do PS e do PCP na solução que preconizou para a questão colonial (auto determinação das províncias ultramarinas), e depois de apelos à “maioria silenciosa”, Spínola renuncia a 30 de Setembro de 1974, sendo substituído por Costa Gomes, mas está na base do “Verão Quente” de 1975.
Isto porque apoiou uma tentativa falhada de golpe militar, a 11 de Março de 75 (ataque ao RAL 1, em Lisboa), desencadeada por militares afectos ao ex-PR António de Spínola, que pretendiam travar o avanço comunista e evitar uma alegada “matança na Páscoa” que estaria em preparação. O falhanço militar seria aproveitado por Vasco Gonçalves para radicalizar o PREC, surgindo o “Verão Quen­te”. Apoiado pelo COPCON (Comando Operacional do Continente, liderado por Otelo Saraiva de Carvalho), Vasco Gonçalves desmantela grupos económicos, nacionaliza bancos, seguradoras, transportes, comunicações e grandes empresas, determina a reforma agrária e a ocupação de terras, apodera-se e procura gerir meios de comunicação social, num controlo de poder que teria a oposição do PS, do PPD, do CDS e da Igreja católica. A tentativa de imposição de um modelo de administração comunista de linha soviética criara já rupturas sociais, com extremismos à esquerda e à direita, mas também com a forte maioria da população, moderada, virada para a Europa ocidental, simpatizante da CEE e da NATO.
Ataques bombistas
Voltemos à contextualização. No período mais intenso do PREC, no Verão Quente, a violência sente-se, é profunda: há ataques bombistas, casas e terras tomadas de assalto, ameaças, um clima tenso, com divisões militares e políticas. É preciso lembrar que havia várias forças no terreno. Se hoje se pode dizer que havia um conflito de poder entre partidos, MFA e Conselho da Revolução (herdeiro da extinta Junta de Salvação Nacional), na verdade há uma anarquia de poderes e de grupos no terreno, muito deles radicais. Para se dar uma ideia ficam as designações de alguns grupos operacionais dos dois extremos, como o MDP (satélite do PCP), a FSP, o PRP-BR, a Organização 1.º de Maio, a LUAR, o MRPP, ou, mais à direita, o Movimento Democrático de Libertação de Portugal ou o Exército de Libertação Português. E também a Frente de Unidade Revolucionária, de raiz comunista e guerrilheira, com presença clandestina nas Forças Armadas através dos SUV (Soldados Unidos Vencerão). É neste mosaico social que ganha força a moderação, que viria a ter visibilidade com o Grupo do Nove, constituído por oficiais das Forças Armadas, do Conselho da Revolução, liderados por Melo Antunes e de que fazia parte Ramalho Eanes.
PS afasta-se do PCP
Já iremos ao papel determinante que este grupo teve no 25 de Novembro. Antes, relembre--se que a 25 de Abril de 1975 ocorreram as eleições para a Assembleia Constituinte, concretizando-se a derrota democrática do PCP. No entretanto, Mário Soares, líder do PS, que se aproximara dos comunistas no pós--25 de Abril, aparentemente numa estratégia de maximizar simpatias, afasta-se do PCP, chefiado por Álvaro Cunhal, acusando-o de ser responsável pela situação caótica do país e de querer cercear as liberdades e impor uma ditadura comunista.
Nas eleições, PS, PPD e CDS conseguem eleger 214 deputados constituintes (em 250), adeptos da democracia pluralista, da adesão à Europa e de um regime semi-presidencialista. Do lado dos partidos defensores de uma república popular - a Frente de Unidade Revolucionária - onde se incluía o PCP, há apenas 26 deputados.
Os resultados das eleições clarificariam visões para o futuro do país, nomeadamente do PS e do PPD, e agravariam o conflito de legitimidade de poder entre partidos, primeiro-ministro, MFA e Conselho da Revolução. Em crise de autoridade, o governo de Vasco Gonçalves é questionado e pedida a sua demissão, pelo PS. O Presidente da República Costa Gomes acabaria por exonerar o primeiro-ministro e, já com um Conselho de Revolução remodelado, sem elementos pró-PCP, é elaborado o programa do último governo provisório, o VI, empossado a 19 de Setembro, sob liderança do almirante Pinheiro de Azevedo.
E aqui começa outra fase do Verão Quente. O Conselho da Revolução (CR) e o MFA estão divididos e os grupos radicais continuam organizados. A 12 de Novembro uma manifestação sindical cerca os deputados no interior do Parlamento. Uma semana depois, no dia 20, o Governo declara-se em greve por falta de condições administrativas. Perante a possibilidade de um ataque de forças extremistas de esquerda, vindo das próprias forças armadas, o Grupo dos Nove prepara um contra-golpe, num plano militar elaborado por Ramalho Eanes para garantir que o País avançaria para uma democracia pluralista.
Na manhã de 25 de Novembro, tropas pára-quedistas de Tancos ocupam o Comando da Região Aérea de Monsanto e seis bases aéreas, exigindo a demissão de Morais da Silva, Chefe de Estado Maior, que dias antes mandara passar à disponibilidade cerca de mil militares de Tancos. Avança, de imediato, o contra-golpe de Ramalho Eanes. Sob ordens de Jaime Neves, o Regimento de Comandos da Amadora cerca o Comando da Região Aérea de Monsanto e prende os militares revoltosos. Nessa noite, o Presidente da República chama a Belém os principais comandantes militares, num acto que viria a ser considerado como impeditivo da dispersão de autoridade, e decreta o estado de sítio em Lisboa. No dia seguinte, os comandos da Amadora atacam e controlam o Regimento da Polícia Militar, unidade próxima das forças políticas de esquerda revolucionária. Antes da rendição, há vítimas mortais de ambos os lados.
São recuperadas as bases aéreas. Embora tenha havido movimentações de extremas esquerda e de direita durante os dias 24 e 26 de Novembro, o PCP não tomou posição e o COPCON não actuou. Acabara o PREC, aqui resumido de uma forma muito sumária, mas não as divisões, só diluídas com o tempo.
Domingo salva perseguidos do “gonçalvismo”
O Domingo – Jornal do Dia, criado pelo Diário de Coimbra em 1974, e que seria o único jornal publicado durante meses ao domingo, anuncia, a 29 de Setembro desse ano, a prisão iminente de perseguidos pelo “gonçalvismo”, permitindo a fuga a muitos deles antes das detenções.
Eanes lembra “momento fracturante”
Ramalho Eanes, que se encontra nas Filipinas, onde hoje recebe o Prémio Internacional da Paz 2015, atribuído pela fundação Gusi Peace PrizeInternational, disse ontem que o 25 de Novembro foi um «momento fracturante», que não deve ser comemorado.
«O 25 de Novembro foi um momento fracturante e eu entendo que não devemos comemorar, os momentos fracturantes não se comemoram, recordam-se e recordam-se apenas para reflectir sobre eles. No caso do 25 de Novembro, devíamos reflectir por que é nós portugueses, com séculos e séculos de história, com uma unidade nacional feita de uma cultura distintiva profunda, por que é que nós chegámos àquela situação, por que é que chegámos à beira da guerra civil», disse Ramalho Eanes em declarações à TDM, a rádio e televisão pública de Macau.
PS alia-se ao PCP depois de 40 anos de ataques mútuos
O VI Governo Provisório retomou funções a 28 de Novembro 1975. Otelo é destituído de comandante do COPCON e Ramalho Eanes, que seria eleito Presidente da República em Junho de 1976, assume funções de Chefe de Estado Maior do Exército. O primeiro Governo Constitucional português, liderado por Mário Soares, seria eleito em Julho de 1976.
Hoje, 40 anos depois do fim do PREC, é indigitado um governo socialista, com o suporte do PCP e do Bloco de Esquerda, partidos com visão anti-europeísta e anti-NATO. Depois de um “namoro” estratégico, logo no imediato do 25 de Abril, e de um “divórcio” com mais de 40 anos de ataques mútuos, PS e PCP formalizam agora um “casamento de conveniência”. Outros tempos, outros protagonistas. Mas certamente uma igual vontade de poder.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

domingo, 22 de novembro de 2015

CINTILOGRAFIA ÓSSEA...


Será amanhã, novo exame nos HUC, espero passar com distinção, se não deixar cadeiras para trás, em breve estarei a fazer a minha inscrição na Ordem dos Médicos, fazendo e sentindo na pele também se aprende muito, o esqueleto do corpo humano é algo maravilhoso que nasce connosco e comecei a aprender no meu 4º ano da primária, sempre bastante interessado nos nomes e funções de cada osso.

sábado, 21 de novembro de 2015

FUZILEIROS DE ONTEM, DE HOJE, DE SEMPRE...

Aos 18 anos de idade, tive um sonho, (ser Fuzileiro)!

Aos 20, ingressava naquele ramo das forças armadas de Elite da Marinha de Guerra Portuguesa, criada em 1961, destinada e treinada para missões de alto risco em terra, mar e ar, decorria a guerra colonial na Guiné, Angola e Moçambique, era necessário, (defendiam na época os ditadores), treinar homens sem medos de atravessar terrenos pantanosos, escalar as falésias da Arrábida, fazer as pistas do lodo da escola de Fuzileiros, logo ao tocar de alvorada com "uma perna às costas"!...
E assim nasceram os Fuzileiros portugueses, a esta classe tive a honra de ter pertencido com orgulho, dando sempre o melhor de mim!
O tempo não perdoa, os anos foram passando, o desgaste físico e psicológico começam a tomar conta do meu ser, hoje com toda a humildade resta-me agradecer tudo o que me ensinaram, irei continuar até ao meu último suspiro a ser FUZILEIRO e morrer de pé!
                                                   

                                                                          FUZILEIRO PARA SEMPRE.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

SER ENFERMEIRO...


É ter uma profissão admirável, delicada, interessante, humanista, carinhosa, foi assim que sempre vi esta profissão, agora confirmado pelo meu internamento durante oito dias nos serviços internos de Pneumologia do HDFF (Hospital Distrital da Figueira da Foz)!
Apreciei e acompanhei o seu empenhamento, em todas as tarefas que lhes são determinadas, exercendo as suas atividades sempre com espírito de entreajuda como equipa, sempre com aqueles sorrisos nos rostos para os seus doentes, com as suas palavras amigas de ânimo para os que mais sofrem, excelentes profissionais que honram Portugal e a sua classe!
Não vou referir nomes, pois poderia correr o risco de me esquecer de alguém, mas vós sabeis a quem me refiro, a todos eles, incluindo o pessoal auxiliar eu quero deixar expresso, que esta foi a forma que encontrei de lhes dirigir os meus agradecimentos e sinceramente, tenho imensa pena daqueles que deixando familiares e amigos, partiram à procura noutro qualquer país longínquo, a sua estabilidade profissional e a remuneração condigna merecida!
COM O MEU ABRAÇO, vos venho cumprimentar e dizer-vos para terminar, que me orgulho de vós, do vosso empenho profissional e de ter estado em vossas mãos!

UM BEM HAJA A TODOS.


terça-feira, 10 de novembro de 2015

DESPEDIMENTO COM JUSTA CAUSA TOCA A QUALQUER UM...

"Hoje é dia de despedir Passos e Portas"

Com a coligação de Direita a perder o seu lugar no Governo, há espaço para uma "mudança política essencial". Quem o diz é a bloquista Mariana Mortágua.

Os portugueses queriam mudança, ela aí está a bater-nos à porta! O sucesso da mudança será o nosso sucesso, por isso venho desejar felicidades, aos novos proprietários da nossa casa.

sábado, 7 de novembro de 2015

BOM FIM DE SEMANA...


Parece que é a semana da fruta bloguística, sendo assim também vos quero desejar
UM BOM FIM DE SEMANA
fazendo boa escolha! E não esqueçam: (O que é nacional é bom).

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A MINHA NOVA AQUISIÇÃO HORTÍCOLA...


    Tamarilho
    Planta
    O Tamarilho por vezes escrito tamarillo, tomate-japonês, tomate-maracujá, tomate-inglês ou tomate-arbóreo, é o fruto da espécie Solanum betaceum, pertencente à família Solanaceae.



Já ontem ensaiei fazer um prato para sobremesas,com alguns dados pelo amigo que me ofereceu a planta! Gostei, vou tratar dela com muito carinho!


Depois da minha pesquisa, fiquei a saber que também se podem fazer deliciosos doces.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

O DIA QUE EINSTEIN TEMIA, CHEGOU...


ELE já previa, jovens a falarem sozinhos, a passearem e a abanar a cabeça, como se fossem deficientes mentais, eu já vi, num momento de avaria no sistema, parar um hospital! Houve um dia que me desloquei para saber resultados de exames médicos e tive que voltar no dia seguinte para terem acesso aos mesmos! Isto e coisas mais graves podem acontecer, culpa das novas tecnologias.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

A ROSA DE MANUEL BOCAGE...



Tu, flor de Vénus, Corada Rosa, Leda, fragrante, Pura, mimosa, Tu, que envergonhas As outras flores, Tens menos graça Que os meus amores. Tanto ao diurno Sol coruscante Cede a nocturna Lua inconstante, Quanto a Marília Té na pureza Tu, que és o mimo Da Natureza. O buliçoso, Cândido Amor Pôs-lhe nas faces Mais viva cor; Tu tens agudos Cruéis espinhos, Ela suaves Brandos carinhos; Tu não percebes Ternos desejos, Em vão Favónio Te dá mil beijos. Marília bela Sente, respira, Meus doces versos Ouve, e suspira. A mãe das flores, A Primavera, Fica vaidosa Quando te gera; Porém Marília No mago riso Traz as delícias Do Paraíso. Amor que diga Qual é mais bela, Qual é mais pura, Se tu, ou ela; Que diga Vénus... Ela aí vem... Ai! Enganei-me, Que é o meu bem.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A CARTA DA FATURA DA ÁGUA...


Hoje trazia também este (desperta consciências), que até achei interessante, porque se toda a gente cumprisse o mundo seria outro!


Mas isto só não chega, Sr. Vereador do ambiente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, é necessário fiscalizar! Sair do escritório para a rua, ou mandar alguém com essa função, tal como mandam o avaliador de imóveis, por exemplo!...


Esta foto foi tirada, minutos após ter recebido a referida carta, no Largo das Alminhas da Gala, onde todos os dias (há alguns anos), um idoso despeja um saco de pão partido aos bocados e se entretém a alimentar as pombinhas e gaivotas, as quais de seguida vão entupir as caleiras dos prédios circundantes com os excrementos, já uma vez o chamei a atenção e fui insultado dizendo-me que isto só era proibido em Coimbra, aproveito também, já que estou com a "mão-na-massa", para informar que existe um terreno no Bizorreiro de Lavos contíguo ao meu, que há mais de cinco anos não é limpo, existindo canas e silvas com aproximadamente sete metros de altura, o curioso é que este terreno fica na estrada principal, mesmo junto à bombagem de águas sanitárias e com vivendas a três metros do norte e do sul onde regularmente param engenheiros e funcionários destes serviços e não vêem, ou não querem ver, mesmo em ano de eleições, é no mínimo estranho!