quinta-feira, 30 de agosto de 2018

O MEU DIA DE ORAÇÃO EM FÁTIMA...

 Foi ontem dia 29!

 Visita às capelinhas subterrâneas!

 Passando pelo lago das moedas!
E a hora do adeus à Virgem de Fátima, que ELA esteja connosco em todos os momentos.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

FERNANDO PIMENTA DUAS MEDALHAS DE OURO EM MOMTEMOR-O-VELHO!

(Fonte: Diário de Coimbra)
O português Fernando Pimenta sagrou-se ontem campeão do mundo de K1 5.000 metros, nos Mundiais de canoagem que ontem terminaram em Montemor-o-Velho, depois de, no sábado, ter conquistado o ouro na distância de 1.000 metros. Fernando Pimenta, de 29 anos, revalida assim o título dos 5.000 metros, distância não olímpica, repetindo o êxito alcançado em Racice, na República Checa, em 2017.

sábado, 25 de agosto de 2018

SONHAR COM ELAS...

É fim de semana vou caminhar, vou até lá dar uma espreitadela, armado em mirone e já volto, fiquem bem mas já não vale a pena sonhar com elas, o meu tempo de marinheiro já terminou.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

ELA FAZIA NATACINHA...

Ela era um autêntico pisco a comer. Acabou por ficar tão magrinha, tão magrinha que quando chegou a Agosto, em vez de fazer natação...Fazia natacinha.
BOM FIM-DE-SEMANA.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

E QUEM NÃO SE LEMBRA DA LAURENTINA?

Cervejas de Moçambique vai investir 155 milhões em nova fábrica

A empresa Cervejas de Moçambique (CDM), subsidiária da 'AB-InBev', maior grupo cervejeiro do mundo, anunciou hoje em Maputo a construção de uma nova fábrica na província de Maputo, orçada em 180 milhões de dólares (155 milhões de euros).


O diretor-geral da CDM, Pedro Cruz, disse, durante a cerimónia do anúncio do projeto, que as obras vão iniciar no último trimestre deste ano e a fábrica vai começar a laborar no final de 2019.
A unidade vai produzir inicialmente 200 milhões de litros de cerveja à base de mandioca e milho produzidos em Moçambique, acrescentou Pedro Cruz.
O novo empreendimento vai fabricar as marcas moçambicanas da CDM e cervejas da AB-InVev.
A construção envolverá 1.000 trabalhadores e a fase de produção empregará 235 pessoas.
O diretor da CDM disse que a aposta na nova fábrica está a ser impulsionada pelos bons resultados que a empresa tem alcançado em Moçambique e pelo quadro fiscal estável e ambiente favorável ao investimento que o país oferece.
A unidade será a quarta da CDM no país.


terça-feira, 21 de agosto de 2018

BRINCAR AOS MÉDICOS...

Para não falar de bola, de política e muito menos de religião!
Façamos como estes nossos amigos que não perderam os sorrisos, mesmo em lista de espera, se não tiverem onde mergulhar vão até ao mar, as águas estão quentinhas como as castanhas acabadas de tirar do assador, ou façam um buraco e brinquem na areia!
BOAS FÉRIAS.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

DIA MUNDIAL DO MOSQUITO...

No Dia Mundial do Mosquito, conheça os seus perigos

Sabe que uma picada de mosquito pode ser um meio de transmissão de doenças? E que há quem seja alérgico a tais picadas?

Dia 20 de agosto, o dia em que se ‘celebra’ algo que não agrada a ninguém, mas a escolha por esta data para assinalar mundialmente o Mosquito deve-se ao médico britânico Sir Ronald Ross que no final dos anos 80 descobriu nestes insetos a capacidade de transmissão de malária.
Conforme a espécie de mosquito, estes podem também transmitir febre amarela, o vírus zika ou outras doenças, algumas das quais ainda sem tratamento, razão pela qual a prevenção é essencial.
O repelente é a melhor forma de o fazer, que não deve descurar em qualquer situação em que está em ambiente mais propício como jardins, matos ou florestas, principalmente próximo do mar ou rio, altas temperaturas e luz artificial, por exemplo, como quando está em acampamento. Os mosquitos preferem peles escuras, sangue mais quente e ambientes noturnos, mas tudo isto é relativo, não havendo que esteja completamente livre das incómodas picadas. Existem repelentes em sray e em stick, sendo este segundo menos ‘pegajoso’ e por isso mais indicado por uma questão de conforto.
Depois da picada, e embora não tratem os casos de transmissão de doenças, há produtos que aliviam a irritação na pele no momento imediato e posterior – só tem que garantir que resiste à tentação de coçar a picada. Aos mais sensíveis, a quem a irritação permanece por mais tempo, a toma de um antiestamínico pode também ser opção para se livrar dos efeitos deste problema que parece nunca falhar de verão a verão.
Mas então, como se processam as picadas?
As picadas são apenas feitas por parte das fêmeas, que sugam o sangue de humanos ou animais para nutrir os seus ovos. Ao picar, injetam saliva para evitar a coagulação sanguínea, que origina a sensação se irritação, pele inchada e vermelha.
No caso de picar alguém infetado, o mosquito ‘recolhe’ o parasita responsável pela doença, além do sangue em si, que transporta para a sua próxima vítima.

 

sábado, 18 de agosto de 2018

ÀS ÁRVORES DE BUÇACO FUI LEVAR O MEU ABRAÇO...

 O grupo jovem abraçando a velhinha árvore para nos dar energia!

 Mais um abraço à medida que íamos descendo a serra!

 Abraçado a duas!

 A Celeste e o Querido!

 Paragem obrigatória no Pic-Nic dos leitões na Mealhada!

 Cá está o pobre, mas saboroso, desfeito em bocados!

 Em sentido descendente da Serra do Buçaco em direcção ao grande lago!

 Vim parar à Porta do Serpa onde me esperava o motorista de serviço!

Já no Luso, rumo a casa, nova paragem para assim terminar um dia diferente e muito agradável.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

UM DIA DIFERENTE...

 Na minha praia!

 As dunas, os pescadores e o barco!

 Já na noite namorando!

In the evening to the average light.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

A PENSAR NOS MEUS AMIGOS E AMIGAS...

Por momentos fechei os olhos e não te vi
Recuei no tempo, senti-me jovem e sonhei
Como um passarinho foi amizade que senti
Abri os olhos e dos bons tempos me lembrei.

Tenham todos um bom fim-de-semana.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

FEITO NA FIGUEIRA DA FOZ VOLTA A CASA APÓS 30 ANOS...

Único carro desportivo feito na Figueira da Foz volta a casa após 30 anos

O único carro desportivo construído na Figueira da Foz, numa antiga oficina onde foram produzidas 16 unidades há três décadas, regressa agora pela iniciativa de um empresário que adquiriu, fora do concelho, um exemplar em segunda mão.

 (Fonte: Notícias ao Minuto)

O AC Sport Car, produzido de forma artesanal na oficina A. Cação Automóveis entre 1982 e 1988, é um desportivo de dois lugares com mecânica e chassis da Volkswagen e uma carroçaria em fibra de vidro que vai buscar inspiração a modelos britânicos, alemães e italianos.
"Já andava a procurar um carro destes há uns dois ou três anos, por ser da Figueira da Foz. Sou do tempo em que estes carros se faziam, assisti à montagem de alguns e fiquei com o 'bichinho' de um dia ter um", disse à agência Lusa António Seco, o mais recente proprietário de um AC Sport Car.
O modelo que António Seco comprou ao proprietário original, residente em Cantanhede, é de cor vermelha - uma das três originais, junto com o branco e preto -, foi produzido em 1983, há 35 anos, tem pouco mais de nove mil quilómetros e está "em bom estado".
"Ultimamente só fazia 40 quilómetros por ano. Quando passo com ele na rua as pessoas ficam pasmadas, espantadas, porque não se identifica a marca, parece um carro italiano", observou.
O empresário define o AC Sport Car como uma mistura de nacionalidades - a frente faz lembrar um britânico Lotus Esprit dos anos 70, as portas abrem para cima e são inspiradas nas "asas de gaivota" do alemão Mercedes 300 SL e a lateral tem ares do italiano Lancia Stratos - e destaca-lhe o conforto e a facilidade de condução.
"Não dá para andar muito, é levezinho, o chassis é de 1960. Mas é bastante seguro, tem uma caixa [de velocidades] espetacular e uma condução e conforto bastante acima do que eu estava à espera", frisou António Seco, notando que o carro - com estofos em couro branco e acabamentos cuidados - é "algo elitista" e "foi feito para pessoas com bastante poder financeiro".
Luís Cação, 79 anos, dono da oficina fundada pelo pai Artur, é um dos autores do projeto AC Sport Car, realizado a meias com o primo António, já falecido. A ideia surgiu-lhes em 1980, de visita a uma feira automóvel em Inglaterra, onde viram "coisas parecidas a partir de mecânicas Volkswagen", contactaram com um construtor automóvel britânico que fazia viaturas para serem usadas em filmes de ação, tiraram fotografias, registaram ideias e decidiram-se pela produção do desportivo em Portugal.
Regressados à Figueira da Foz, com a ajuda de um construtor de embarcações que tinha uma fábrica em Vila Franca de Xira, foi construída uma maquete, depois vários moldes e uma carroçaria, a primeira. A fábrica de barcos haveria de fechar, o projeto transitou para Coimbra e a "série de peripécias negativas, com grandes perdas de dinheiro" continuou, com recusas de financiamento bancário "para uma coisa supérflua" (a construção artesanal de carros) e um incêndio que destruiu os moldes originais.
Através da primeira carroçaria fizeram-se novos moldes e o primeiro AC Sport Car ficou pronto em 1981, iniciando-se a produção para venda um ano mais tarde, com carroçarias feitas em Coimbra e acabadas na oficina da Figueira da Foz, onde o veículo era montado.
Os empresários tinham pensado comprar os chassis e a mecânica em estado novo à Volkswagen, mas a burocracia nacional da altura travou-lhes as intenções: "Importar mecânicas novas não havia problema, mas depois legalizá-la com o nosso projeto era muito complicado", recorda.
A solução foi optar por dois sistemas, um dos quais o potencial cliente entregava um Volkswagen, como o Carocha, à oficina, que lhe aproveitava o chassis e componentes mecânicos e montava a nova carroçaria.
No segundo sistema, o carro era construído de raiz, mas com chassis existentes e matriculados, previamente adquiridos pelos donos da A. Cação.
Da ficha de especificações técnicas constam quatro motorizações (de 1.2 a 1.6 a gasolina, de 34 a 50 cv), motor de quatro tempos arrefecido a ar "com sistema automático de arranque que garante arranque imediato em dias frios", caixa de quatro velocidades e tração traseira, para além de uma vasta lista de equipamentos de série e outra de extras.
"Não era acessível a todas as bolsas", reconhece Luís Cação, explicando que uma construção de raiz ficava em mais de 700 contos nos anos 1980, "o que era muito dinheiro".
E recorda um episódio curioso, do dono de um carro "que era meio despassarado e o estampou" no dia em que o comprou e que, regressado à oficina, pediu aos mecânicos que lhe "encolhessem" a viatura 30 centímetros na largura "para que o pudesse meter na garagem, o que obviamente era impossível. Teve de alargar o portão", brinca Luís Cação.
Na antiga oficina, Luís Cação guarda um exemplar, de cor branca, do AC Sport Car, "o último a ser completado, em 1988" e um outro, inacabado, sem pintura.
O projeto acabou há precisamente 30 anos - com 16 exemplares vendidos, todos para fora da Figueira da Foz - devido à doença do filho de Luís, que esgotou recursos financeiros e também porque o projeto "precisava de um fundo de maneio muito grande" que os sócios não tinham capacidade para aguentar.
Luís Cação teme que com o tempo o "único e legítimo representante da Figueira na produção automóvel" acabe por cair no esquecimento, coisa que António Seco, o mais recente proprietário do AC Sport Car, pretende contrariar.
"Sinto que tenho comigo uma parte da Figueira da Foz. É uma peça que se deve manter, para Portugal ver o que se fez por cá", argumentou.

domingo, 5 de agosto de 2018

ESTOU CANSADO DE VER TELEVISÃO MAS VOU TER QUE AGUENTAR A DOSE...

 Há três dias em casa, no sofá a ver televisão, com mais de 40º lá fora e persianas fechadas, estou cansado disto, tem pena de mim S. Pedro!

Porque a partir da próxima quarta feira é que não poderei mesmo sair de casa, vou ter que gramar a "dose-de-cavalo"!
Que é a dose de remédio que se dá ao cavalo que por ser forte se tem que dar em exagero para produzir o efeito desejado!
É este o meu destino, não tenho por onde fugir, não sou quadrúpede mas vou ter que aguentar a dose!
TENHAM UM BOM DOMINGO.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

NAVEGAR À TOA...

 Não dá mais para negar: Donald Trump é um fantoche de Putin, o ditador russo.
Significado: Andar sem destino, despreocupado passando o tempo!
Origem: Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra, um navio que está "à toa" é o que não tem leme, nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar!
Não tenhamos qualquer dúvida de que o navio que navega "à toa" é o do Mister Trump.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

PROTEGENDO A MINHA HORTA BIOLÓGICA...

 Logo às 7 da manhã, eu e a minha moto-bomba preparando a rega!

 Protegendo os meus paraguaios!

 A minha bananeira e morangueiros à esquerda, os fisális também conhecido em Portugal como tomate-capucho e quivis à direita, ao fundo a mesa do lanche!

 A maçã Royal-Gala !

 As alfaces que vou plantando à medida que vou consumindo para não acabarem!

 A pêra- parda !

E o meu transporte sempre à sombra da minha figueira, que em setembro já me começa a dar os pingos-de-mel! Foi a distracção que encontrei mais saudável e que vou manter enquanto me puder mexer!
Tenham umas boas férias se for o caso, as minhas serão em setembro, não gosto de confusões e filas em todos os lados.