quinta-feira, 29 de setembro de 2016

HOJE LEMBREI-ME DE MAIS UM RIO, O COINA...

Antiga ponte ferroviária Barreiro – Seixal
O caminho de ferro do Barreiro ao Seixal foi o 156° troço de via férrea construído no país desde a fundação dos Caminhos de Ferro Portugueses em 1856, no reinado de D. Pedro V – troço de Lisboa ao Carregado.
Para a construção da via foi feita uma ponte sobre o rio Coina, tendo sido inaugurada a sua exploração, no dia 29 de Julho de 1923, até à estação do Seixal, e previa-se a conclusão do ramal Barreiro – Cacilhas. O projecto parou em 1925, e a Ponte Seixal – Ponta dos Corvos sobre o rio Judeu, acabou por não ter utilidade, tendo os tramos completos sido desmontados e utilizados na ponte rodoviária de Alcácer do Sal (substituindo a velha ponte de madeira).



Sapal do Rio Coina


Reserva Natural do Sapal do Rio Coina e Mata da Machada!


CEA- Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada!

A funcionar desde 5 de junho de 2005, o Centro de Educação Ambiental da Mata Nacional da Machada e Sapal do Coina (CEA) surge da necessidade de valorizar, ..


O Denominado Malagueiro, que banha a Escola de Fuzileiros, pela sua área pantanosa serve para a formação dos cursos de Fuzileiros e hoje lembrei-me das banhocas que lá apanhei, logo ao romper da aurora.
(Imagens tiradas da NET)



3 comentários:

  1. Pensando na tramóia,
    malandrice em liberdade
    navegando do Rio Coina
    no domingo à tarde!...

    Só te falta a piroga,
    para isso ser verdade
    onde está a tua boina
    que na cabeça usaste?

    Estarás a sonhar acordado,
    como eu sonhei a dormir
    na mata da machada encostado
    uma árvore para não cair!...

    Não tenho nada haver com isso,
    cheio de tinto um garrafão
    presunto, queijo, pão e chouriço
    dá alegria a qualquer cidadão?

    Se apanhar uma cadela,
    mais fofo do que um colchão
    toda a noite dorme com ela
    com o esqueleto deitado no chão?

    Toma lá um abraço e vai mandar encher o garrafão?

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  2. Eu tenho o Coina sempre em frente dos olhos. Basta vir à janela.
    Um abraço

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  3. Já tinha ouvido falar nessa ponte, mas como quando cheguei à Escola de Fuzileiros já lá não estava fiquei sem saber para onde tinha ido. Foi preciso vir ao Figueira Minha para ficar a saber que foi para Alcácer do Sal.
    Como curiosidade, passei por cima dela, no mês passado!
    Do malagueiro não tenho más recordações, pois calhou-me passar por lá sempre no verão (em 1962 e 1965). Depois de correr 11 kms com a maneliken ao ombro até servia de consolo.

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