sexta-feira, 16 de março de 2012

À GRANDE E À FRANCESA


Sócrates em Paris: 'À grande e à francesa'

Sócrates gasta 15 mil euros/mês em Paris. O ex-primeiro-ministro que anunciou aos portugueses as medidas de austeridade que afectam hoje tanto as famílias como todos os sectores económicos nacionais, vive na capital francesa, num apartamento de luxo com renda mensal de sete mil euros. Pelo mestrado em Ciência Política paga mil euros/mês e pelo colégio do filho, quase 2200 euros/mês. Sem emprego nem poupanças que alguma vez tenha declarado ao Tribunal Constitucional, José Sócrates não sofre com a austeridade que anunciou. Fomos para a rua perguntar aos portugueses que análise fazem da vida de luxo de Sócrates, face ao estado do País.                                                              
                                                                                                                                          Público 16/03/2012

11 comentários:

  1. Em Paris à grande à francesa
    Dizem que depois de ter roubado
    Muitos milhões à Nação Portuguesa
    De lá comanda as forças do condado!

    Em engenharia formado,
    Ciência Política a estudar
    Para conseguir o mestrado
    Paga 1000 euros por mês do dinheiro roubado?

    Bom fim de semana para ti, amigo António, e que o forno continue a cozer pão todos os dias.
    Um abraço.

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  2. É amigo sabe aquelas chocadeiras electricas que tiram pintos ou codornizes aos milhares? Parece que alguns politicos da nossa praça teen uma chocadeira dessas para tirar notas.
    Bom este até que parece ser bom aluno. Pois se a mãe conseguiu comprar um luxuoso apartamento de mais de 250 mil euros declarando ao fisco salário minimo nacional...
    Um abraço e bom fim de semana.

    Ah! levo o seu link para a minha casa principal, o Sexta. Se quiser passar por lá...

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  3. Cofesso que já me faz urticária este folhetim do Correio da Manhã, que diáriamente sai com noticias, ou supostas noticias sobre o «defunto»
    Estou mais preocupado com os que o substituiram no tacho e seus amigos, que já me foranm mais ao bolso em oito meses que o «falecido» em seis anos.
    Um abraço
    Virgilio

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  4. Respondendo ao seu comentário no Sexta. Quando eu falo num bote naquela saga, refiro-me ao nome que o pessoal do norte dava aos doris da pesca bacalhoeira.
    Os botes dos fuzileiros viriam para ali só bem mais tarde, já que a escola de fuzileiros só foi criada em junho de 1961. Também conheço bem a história, já que além de ser casada com um há quase meio século tive vários na família. Se quiser e tiver tempo poderá apanhar o primeiro capitulo e seguir a história do Manuel, porque ela se centra num século de história riquíssima atravessada por 2 grandes guerras mundiais. É uma homenagem a meu pai, falecido há três anos, mas é também um reviver memórias e sobretudo um grande trabalho de pesquisa que começa em 1917 e vai terminar em 2009 ano da sua morte.
    Um abraço e obrigada pela visita.
    Tenha um bom fim de semana

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  5. OLÁ amiga Elvira, o nosso povo costuma dizer, que as conversas são como as cerejas, se não é pedir muito e achar conveniente, diga-me só, de que escola é o seu marido?
    Eu sou de setembro de 1962, quem sabe somos do mesmo ano!
    Bom fim de semana e um abraço ao filho da escola, seu marido

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  6. Março de 64 amigo. No activo até 95.
    Abraço retribuido.

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  7. Tem razão quando diz que as conversas são como as cerejas. Estive a dar uma volta pelo seu blogue e deparei com algumas fotos que reconheci. Também vivi no Maputo e casei reliiosamente, (já era casada há quatro anos pelo registo) na Igreja de Nª Senhora de Fátima em Nampula onde estive como recepcionista do FotoStúdio 66.
    Abraço

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  8. Em 1964 estava na CF1 no comando naval em Luanda,em 67/68 estive na CF8 em Maputo,Nacala, Metangula e Cobué, esses anos todos do seu marido ao serviço da Armada estou a vê-lo com aqueles lindos galões amarelos em cima dos ombros, se for o caso, deve conhecer o meu amigo Moisés Almeida!
    Um abraço

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  9. Correção, onde digo Nacala, queria dizer Nampula!

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  10. Não amigo não é o caso. O meu marido foi para a Marinha com apenas a 4ª classe, por isso não era oficial, teria sido talvez sargento se na altura em que começou o curso não tivesse caído, feito uma lesão que o obrigou a andar com um aparelho de cabedal e aço mais de seis meses e claro o tornou inapto para a continuação do curso. Assim sendo foi apenas cabo. Era fuzileiro especial, esteve na Guiné 65/66. 67/68 e 3meses de 69 esteve no Lungué-Bungo no leste de Angola, 70 no Maputo, de Janeiro de 71 a Março de 72 em Nampula, e de Junho de 73 a Julho de 75 em Luanda.

    Abraço

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  11. Foto Studio 66? Do meu amigo Floriano? Em 1967 fiz lá uma fotografia especial que entrou num concurso e ganhou o primeiro prémio.
    Que será feito dessa gente?

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