sexta-feira, 19 de abril de 2013

COM A CASA ÀS COSTAS...

PRONTO, ESTÁ DECIDIDO!
Levam a casa às costas e vão emigrar, os restaurantes em Portugal até já não precisam deles, nem para fazer petiscos!

É a Figueira a desertar, vai ficando por aqui a 3ª idade, os outros...(Desempregados), vão fazendo trabalhos de voluntariado, para conseguirem uma sopa quente, é este o Portugal que eu nunca sonhei.

3 comentários:

  1. O caracol apressado
    Tinha pressa de chegar
    Subiu pelo cajado
    Para o pastor a apanhar!

    Foi cozido e não assado
    Petisco saboroso
    Se armou em engraçado
    Rufião, muito teimoso.

    De ervas se alimenta
    Sem ter atenção por onde anda
    Leva pontapés, não se emenda
    Preguiçoso sem vergonha!

    Do nariz, deita ranho
    Quando espreita à janela
    Com as suas antenas risonho
    Vai se cozido na panela!

    Boa noite, bom fim de semana e um abraço para ti amigo António.

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  2. É bem verdade Amigo Páscoa, nós que vivemos uma época dura, mas que ao longo dos anos foi melhorando sem sombra de duvidas, vamos assistindo a um retrocesso que não pensávamos possível, de facto tirando a Liberdade que vamos tendo de opinar (o que não é pouco) diria que a coisa está pior que imediatamente antes do 25 de Abril, pelo menos em termos de se arranjar trabalho, estamos a assistir á debandada da nossa Juventude como aconteceu nos inícios dos anos 60 do século passado.
    Um abraço
    Virgílio

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  3. Pelo que ouvi esta semana, relacionado com a questão da colocação de professores, vai haver uma grande redução de alunos no Ensino Básico.
    Esse é que é o verdadeiro problema do país e que vai levar o tão falado Estado Social à falência. Portugal vai acabar num país de velhinhos sem jovens que trabalhem e descontem para manter o sistema em funcionamento.
    Com o novo surto de emigração que estamos a viver, esse problema vai tornar-se mais grave ainda.
    Acho que o melhor é morrer depressa e quem cá ficar que resolva o problema como puder. Dizem que há solução para tudo menos para a morte. Pois neste caso parece-me que a morte é mesmo a melhor solução.

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