quarta-feira, 20 de julho de 2016

A MODA DO POKÉMON...

A que se deve o delírio com este jogo de realidade aumentada, acessível em dispositivos móveis e que chegou na passada sexta-feira a Portugal? E porque está a atrair milhões de fãs, a ser usado por políticos, a preocupar as autoridades, a ser elogiado e criticado por entidades médicas e até a ser motivo de teorias da conspiração? E tudo isto quando surgiu de uma mentira de 1 de Abril...

O QUE SE PASSA EM PORTUGAL?


O jogo foi lançado oficialmente em Portugal na sexta-feira, 15 de Julho, mas já havia jogadores por cá a usá-lo, criticando a falta de personagens disponíveis. No sábado seguinte, um total de 26 países tinha acesso ao jogo e, tal como tinha sucedido com o lançamento nos EUA, a 6 de Julho, os servidores da Nantic para o seu acesso falharam na Europa e também nos EUA. O grupo de hacking PoodleCorp assumiu a responsabilidade pelo feito mas a criadora do jogo não comentou o assunto.
Lançado gratuitamente para os dispositivos da Apple (iOS 8) e Android (versões superiores à 4.4), chegou a Portugal, Espanha e Itália após ter sido lançado dias antes no mercado europeu no Reino Unido e Alemanha. Neste país e antevendo o seu sucesso, John Legere, director-geral da T-Mobile, anunciou na sua conta pessoal de Twitter que a operadora telefónica vai disponibilizar acesso gratuito a dados ao jogo, durante um ano e a partir de 19 de Julho.
O atraso na generalização internacional do jogo nas lojas de aplicações da Apple e da Google provocou a criação de software infectado com "malware", sucedendo-se os alertas para o "download" do jogo ser feito apenas nas lojas oficiais dessas plataformas.
Em Portugal, a Nintendo salientou em comunicado como "milhares de portugueses saíram à rua para procurar personagens como Pikachu, Charmander ou Bulbasaur nos sítios mais improváveis", como "igrejas, praias, restaurantes" ou "instalações de arte públicas, marcos históricos e monumentos", quando ainda não estava disponível de forma oficial.

2 comentários:

  1. Não se podem, elas, separar,
    dessa funcional geringonça
    sempre pronta esteja a funcionar
    o futuro não seja falsa esperança?

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  2. O meu neto já anda há 15 dias à caça deles. Diz que lhe serve de desculpa para caminhar e ver se abate as banhas que começam a pesar.

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