Fonte oficial do Ministério da Defesa afirmou que os militares portugueses não têm qualquer operação definida para já e que esta decisão acontece na sequência do aumento do nível de prontidão da FRI.
“O objectivo desta decisão é ficarmos mais próximos da Guiné-Bissau caso venha a ser necessário proceder a uma missão de evacuação de cidadãos portugueses e de pessoas de outras nacionalidades”, referiu esta fonte.
Na Guiné-Bissau vivem cerca de 3500 portugueses e na sexta-feira foi debatida numa reunião entre o ministro da Defesa Aguiar Branco e as chefias militares das forças armadas, a actuação das forças militares para garantir a sua segurança. "Não há nenhum projecto de intervenção militar previsto", garantiu o Ministério da Defesa em comunicado.
Caso venha a ser necessário, adiantou o Ministério da Defesa, poderá ser efectuada "uma operação de evacuação de cidadãos portugueses e de países amigos". A FRI integra meios dos três ramos das forças armadas que variam consoante o tipo de missão e é comandada pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
“O objectivo desta decisão é ficarmos mais próximos da Guiné-Bissau caso venha a ser necessário proceder a uma missão de evacuação de cidadãos portugueses e de pessoas de outras nacionalidades”, referiu esta fonte.
Na Guiné-Bissau vivem cerca de 3500 portugueses e na sexta-feira foi debatida numa reunião entre o ministro da Defesa Aguiar Branco e as chefias militares das forças armadas, a actuação das forças militares para garantir a sua segurança. "Não há nenhum projecto de intervenção militar previsto", garantiu o Ministério da Defesa em comunicado.
Caso venha a ser necessário, adiantou o Ministério da Defesa, poderá ser efectuada "uma operação de evacuação de cidadãos portugueses e de países amigos". A FRI integra meios dos três ramos das forças armadas que variam consoante o tipo de missão e é comandada pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Espero que aquilo entre na ordem sem se tornar necessário usar estes meios.
ResponderEliminarOs balantas têm que aprender a viver em democracia e se não houve trafulhice nas eleições o que eles têm que fazer é aceitar o resultado.
O Nino Vieira não era grande presidente, mas depois dele não houve nenhum que marcasse a diferença.
Antonio meu amigo, vim deixar meu abraço, e desejar uma bela semana, e deixar meu afeto!
ResponderEliminarCom carinho
Hana
Marinheiros a caminho do Guiné
ResponderEliminarO que irão eles lá fazer
As despeças quem as paga é o Zé
Há coisas que não dão para entender!
São ideias quase mortas
Do paulinhos das feiras
Que andava pelas portas
Para depois encher as algibeiras!
Uma boa tarde para ti,
um abraço
Eduardo.
A FRI é uma força mista PT que foi criada para emergencias que envolvam o interesse nacional.
ResponderEliminarComo na guiné se encontram apr.4000
portugueses é necessário prevenir
a sua evacuação.
Quetiona-se devido á crise que se
fazem muitos gastos;mas,se a coisa
na guiné se torna critica, ai..ai..
que não acudiram aos PT que la estão.
Enfim, temos que viver com toda a critica e aceita-la com calma.
Um abraço Amigo Páscoa
Sou critico em relação a alguns gastos (e não só nas Forças Armadas)que na minha opinião seriam melhores empregues noutras guerras mais pacificas, como por exemplo os dois Submarinos (porque não apenas um? os carros de combate "Leopard" ou "Pandur", mas para evacuar Portugueses estejam eles onde estiverem, aí não pode haver economias, tudo deve ser feito para os trazer ou levar a bom porto.
ResponderEliminarUm abraço
Virgilio
Tamb estou d´acordo, com o objetivo desta missão, poderia ser eu a querer-me livrar duma eventual confusão mais complicada, mas temos a noção que há situações, em que o governo terá de fazer cortes, para equilibrar a despesa pública e que foram prometidas em campanha, é difícil mandar e agradar a todos, mas de uma coisa estou convencido: Os portugueses não são parvos, esperam a hora certa com serenidade!
ResponderEliminarO meu abraço