sexta-feira, 7 de agosto de 2015

ONDE É QUE ME PERDI?


Consegui subir ao ponto mais alto das muralhas do castelo! De lá, apeteceu-me gritar bem alto!...
Quem me ajuda a defender o meu lindo cantinho dos ataques constantes de traidores que nos vão deixando de/mentes confusas, quando vamos enganados trilhando um caminho cheio de obstáculos, com a promessa de que ao fundo encontramos um paraíso? Estou a ficar cansado de tanto caminhar desde 1974, sem ver o fim da picada! Só ainda não desisti porque me ensinaram a nunca desistir, mas sim a lutar sempre com todas as forças que me restam até à última gota de sangue, mesmo perdido num labirinto desconhecido.

5 comentários:

  1. Desistir nunca!
    Os políticos já estão na estrada para nos tentarem enganar (mais uma vez) com as suas promessas de um oásis que não existe. Tudo que temos à nossa volta é um deserto, um deserto onde falta tudo aquilo de que precisamos. Só sobram os camelos que aguentam tudo e mais alguma coisa sem se revoltarem.
    Mas tudo tem limites!

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  2. Duvidei do que estavas escrevendo de início mas, conclui mais à frente que falas da POLÍTICA BASTARDA que nos que vai assolando desde o indesejável ano de 1974!
    Abraço!

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  3. Estou feliz, por terem percebido o árduo caminho que percorremos! Do ponto mais alto do Castelo de Óbidos lembrei-me dos nossos gloriosos guerreiros antepassados e deu-me vontade de tudo: De chorar, de gritar, de implorar a uma Santa qualquer que venha fazer um milagre e de muitas mais coisas que não posso agora enumerar, porque o tempo e os políticos me traíram, dia 4 de outubro será o dia da minha vingança!

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  4. Só se perde, quem se quer perder,
    porque, quem mais alto quer subir
    mais sofre quando no chão bater
    com o esqueleto e ninguém lhe acudir!

    Um abraço.

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  5. Óbidos é uma terra muito bonita. Sabe que um ano subi as muralhas para admirar a paisagem e lá em cima sofri um ataque de pânico? fiquei a gritar abraçada à muralha, incapaz de me mover, naquela parte estreita onde só anda uma pessoa. Meu marido de um lado tentava tirar-me de lá, do outro a minha irmã tentava acalmar-me, e lá em baixo juntou-se um monte de turistas, tirando fotos. Felizmente alguém teve a ideia de chamar os bombeiros. Claro que estes pormenores foram-me contados pelo marido e confirmados pela minha irmã e cunhado, pois não recordo nada.
    Um abraço

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