Zeus na Grécia antiga
Num velho livro dei hoje com esta anedota que tem, ao que me parece, seu jeito de fábula.
«Policleto, escultor da antiga Grécia, foi célebre no seu tempo como estatuário. Trabalhava ele, de uma vez, em duas estátuas semelhantes, uma publicamente e outra em segredo; para esta consultava apenas o seu próprio génio criador; mas para a primeira acolhia e seguia todos os conselhos que lhe davam. Corrigia, acrescentava e retocava segundo as indicações dos críticos. Acabadas as duas obras , expô-las ao lado uma da outra. Todas as censuras recaíram sobre a que fora feita conforme as indicações recebidas, ao passo que a secretamente criada mereceu os aplausos gerais. Disse então o artista:
- Atenienses, a estátua que criticais é a vossa obra e a que admirais é a minha.»
Deixo ao leitor o gosto de encontrar por si a moralidade desta historieta.
Palácio da Grécia antiga
(Imagens tiradas da NET)
Zeus na Grécia antiga
ResponderEliminarCoelhos em Portugal
Ninguém neles acredita
Causadores do temporal!
Quem trabalha e grita
Leva porrada afinal
Desta corja grunhida
Destruidora de Portugal!
De um toro sai o cavaco
De um toiro uma cornada
De um presidente fracasso
Que só saber fazer borrada!
Vai para a apanha
Da alfarroba
Não chateia quem trabalha
Vai para a manta rota
Tomar banho naquela praia!
Boa quinta-feira para ti,
amigo António
um abraço
Eduardo.
Muito boa história. Vou pensar e te digo.
ResponderEliminarUm grande bj
E eu vou fazer como a Gisa, pois pensar não faz mal a ninguém.
ResponderEliminarO moral desta historieta, faz parte do provérbio popular português: «Todo o conselho tomarás, só o teu não deixarás».
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