terça-feira, 14 de novembro de 2017

FIGUEIRA MINHA FLOR...

Minha Figueira, Figueira Minha
Gosto de ti com vaidade
Já em criança eu vinha
Para a tua Praia da Claridade

Com tua serra a beijar-te
Sempre te sentes feliz
Com o Mondego a banhar-te
Bonecos de areia eu fiz

Todos partiremos mas tu ficas
E sempre serás muito amada
Do teu nome não abdicas
Nem de S. João separada

São para ti estes poemas singelos
Não sou poeta mas escrevi com amor
Outros podem não gostar, mas para mim são belos
Recebe-os Figueira Minha, minha flor.

5 comentários:

  1. Boa tarde. Maravilhosa forma de fazer Poesia. Gostei muito. Adoro Figueira da Foz.

    Bjos
    Boa terça-feira.

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  2. Tu e a tua Figueira,
    que dá frutos sem flor
    aí nessa praia à beira
    do mar, num dia de calor.

    Olhaste para a gaiata,
    com o corpo quase nu
    estava a tocar flauta
    de certeza pensaste tu?

    Quando tinhas vinte anos,
    mais ou menos, coisa e tal
    daquela idades dos enganos
    que eram divertidos afinal!

    Tenhas uma boa tarde caro amigo poeta António. Um abraço de parabéns. Pelo poema tá claro!

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  3. Belo poema decerto feito com recordações próprios. Não sendo, mostra uma forte inspiração poética
    .
    { Suporta o coração a ilusão, o ódio, o desamor }
    .
    Deixo cumprimentos e os votos de uma Quarta-Feira muito feliz.
    .

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