sexta-feira, 16 de junho de 2017

DE MAUS A BONS ALUNOS...

A PARTIR DE HOJE VISTO PELA TROIKA, O SACRIFÍCIO FEITO PELOS PORTUGUESES FINALMENTE RECONHECIDO!...


Mas para sermos vistos como exemplo na UE e credores, existem muitas leis que terão de ser mudadas no Parlamento Português, começando com o exemplo   dos políticos, reduzindo as suas benesses a favor dos portugueses mais necessitados, por exemplo aqueles que necessitam estar nos serviços oncológicos do Hospital da Universidade de Coimbra da parte da tarde numa sala de tratamentos durante mais de cinco horas com duas enfermeiras esforçando-se para atender 50 doentes ao mesmo tempo torna-se complicado para o doente que chegou ao Hospital às oito horas da manhã e sai de lá às três da tarde!
Reconheço e valorizo o empenho profissional dos médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar, mas faltam-lhe condições humanas e materiais para que os seus serviços decorram dentro das condições normais que este tipo de doenças exige!
Dando um saltinho até às escolas, verificamos falhas de falta de condições nas salas de aula para a concentração dos alunos, também a carência de pavilhões para atividades desportivas é notória nalgumas escolas e para além do que já citei faltam alterar muitas mais leis, para servirmos de exemplo na UE, mas fico-me por aqui para falar apenas do que tenho conhecimento. 

3 comentários:

  1. Assim que começarem a pagar aos deputados (apenas) aquilo que eles merecem e sem ajudas por fora, muitos começarão a desistir e nós a poupar milhões. Só a partir daí começarei a acreditar que a política pode entrar nos eixos.

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  2. Assino por baixo o comentário do nosso amigo Tintinaine.
    Um abraço e bom fim-de-semana

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  3. Para uns terem o que têm,
    outros têm de fazer sacrifícios
    de que as leis mudem para bem
    não acredito, dos mais desfavorecidos!

    No Parlamentos são muitos os vícios,
    gozam os deputados de regalias especais
    eles estão lá mais ao serviço dos ricos
    se marimbando para quem precisa mais!...

    Tenhas uma boa tarde amigo António, um abraço,
    Eduardo.

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