Imaginem a zanga que tive com o meu cabeleireiro!
Vou-vos contar, mas fica só entre nós: De dois em dois meses, ao fazer o pagamento pelo serviço me cobrava 7,00€ e eu querendo ser simpático dava-lhe 10,00€ de gorjeta, contente porque enfiava no bolso 17,00€ sem fatura!
Este ano como a Autoridade Tributária, tem todos os mísseis apontados ao meu Património Urbano, apontou um às faturas do cabeleireiro, como o meu mestre cabeleireiro só tem obrigação de me faturar os 7,00€, começou aí a discussão com a minha exigência dos 17,00€ faturados, então decidi não voltar lá antes que ficasse sem uma orelha! E ao mesmo tempo comprovo aqui à Autoridade Tributária, que não sou obrigado a apresentar as faturas do cabeleireiro, pelo menos por enquanto!
Tenho tudo apontado a mim, até o míssil da minha Celeste, está pronto a explodir, se alguma coisa corre mal nas lides domésticas.
Caramba amigo, prega-me cada susto. O que vale é que não sofro do coração.
ResponderEliminarA AT está mal com o meu homem nesse aspeto. Há anos que eu sou a cabeleireira e barbeira dele. Não passo fatura, recebo sempre em coisas não tributáveis. Rsrsrs.
Um abraço e bom fim-de-semana
Fugiste do Xilindró,
ResponderEliminarparece que te conheço
da cabeço tira o chinó
esse não é o teu cabelo!
Tem cuidado com as aparências,
tenta doutra maneira disfarçar
por causa das conveniências
podes tua reputação prejudicar!
Não te fica, mesmo, nada mal,
com esse sorriso de boca aberta
se fores assim para o Carrascal
ainda te confundem com a Felizberta!
Tenhas amigo António um bom fim de semana, com as melhoras de tua Celeste. Um abraço,
Eduardo.