Características e modo de funcionamento:
Não gastava energia nenhuma. Nem sequer solar!
Não precisava de "pen": para escrever, tinha lápis de pedra próprio. Mas até prego enferrujado servia... só que riscava!
Mesmo quebrado, qualquer um dos pedaços funcionava lindamente!
Quando me arrependia do que escrevia, bastava cuspir no "screen" e passar a mão para fazer um "reset" total!... Ou então usava-se um pano molhado em água com vinagre... o "screen" até ficava a brilhar !
E o melhor de tudo: A inteligência era transferida do meu cérebro para o "device"... não o contrário!
Outros tempos...
Tu, elizardo, tiviste uma pedra,
ResponderEliminarpois, eu na pedra dei uma topada
logo se partiu-se a asa da caneca
fiquei com a unha do dedo separada!
Não é elizardo. É felizardo!
ResponderEliminarOra aí está uma coisa que eu também tive. Bom na seca chamávamos-lhe lousa.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Lousa ou pedra de escrever com bril ou giz, a minha aldeia esteve sempre muito avançada no tempo, não lhe chamávamos muitas vezes lousa, porque podia-se confundir com lousa de coelho, (toca onde os coelhos criavam as suas ninhadas)! E esta hei!
ResponderEliminarJá cá faltava o dramático poeta! Porra compadri, só tiveste azares na vida!
O meu abraço para vós.