Demissão de Monti castiga os mercados de Itália e Espanha
As ondas que Mario Monti levantou este fim-de-semana com o anúncio da sua demissão repercutiram-se esta segunda-feira nos mercados italiano e espanhol. Os juros da dívida italiana a 10 anos, que na semana passada haviam baixado para os 4,40% pela primeira vez em dois anos, subiam nesta segunda-feira para os 4,80%. Os mercados castigavam também o principal índice de Roma, o FTMIB, que afundava esta manhã na ordem dos 3,30%.
É esta a triste realidade dos países que mais necessitam do apoio da Europa, onde se inclui Portugal...A Alemanha da Senhora Merkel, tem juros a 0%... De união, esta Europa não tem nada! Há relativamente pouco tempo ouvi alguém na comunicação Social, a empregar e bem o adjectivo, "BANANAS" para qualificar os Eurodeputados portugueses, porque entram no Parlamento Europeu, mudos e saem calados, penso que com eles estão os espanhóis e Italianos! Então senhores Deputados, não somos nós que lhes estamos a pagar para nos defenderem desta desunião Europeia?
Pois é amigo.
ResponderEliminarE vamos de mal a pior...
Um abraço e se possível uma boa semana
Quer dizer que acoisa está preta, eu ainda gostava que alguém explicasse porque carga de água nós fomos aderir á moeda única, única não porque há dez dos 27 que não aderiram á moeda, mas nós como somos bons alunos somos sempre os primeiros, ou seremos antes lambe botas?
ResponderEliminarAgora aqui andamos a mendigar, quando se tivessemos o nosso Escudo (que Deus o tenha em descanso) o podiamos desvalorizar e não passávamos por estess horrores.
Um abraço
Virgilio
Na Europa das desigualdades
ResponderEliminarE também das descriminações
Fazem-se grandes disparates
Para os ricos os pobres pagam milhões
O Barroso, para lá fugiu
Portugal na miséria deixou
O Santana Lopes o substituiu
Veio o Sócrates o mais afundou
Apareceu Coelho, Portas e Gaspar
Que os nossos subsídios roubou!
Boa noite par tia amigo António,
um abraço
Eduardo.
Não querias mais nada?... Com que então os eurodeputados a defenderem os teus interesses, os meus e dos demais concidadãos! Não achas que seria uma tarefa demasiado pesada tão poucos defenderem tantos? Defendem os seus interesses, inteligentemente, e já lhes chega, ora essa...
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