VIVA A LIBERDADE!
Nascemos para Amar
Nascemos para amar; a HumanidadeVai, tarde ou cedo, aos laços da ternura.
Tu és doce atractivo, ó Formosura,
Que encanta, que seduz, que persuade.
Enleia-se por gosto a liberdade;
E depois que a paixão na alma se apura,
Alguns então lhe chamam desventura,
Chamam-lhe alguns então felicidade.
Qual se abisma nas lôbregas tristezas,
Qual em suaves júbilos discorre,
Com esperanças mil na ideia acesas.
Amor ou desfalece, ou pára, ou corre:
E, segundo as diversas naturezas,
Um porfia, este esquece, aquele morre.
Bocage, in 'Sonetos'
Ouvi a sua conversa limpa,
ResponderEliminarda verdadeira mulher da Beira
ela fala sem papas na língua
sem dizer uma só asneira...
Haja alegria,
25 de Abril já lá vai,
hoje é outro dia
abana mas não cai?
Tenhas um bom dia amigo António!
Comentei antes do soneto,
ResponderEliminarcomo o tempo não volta para traz
o melhor, mesmo, é ficar quedo
longe da guerra, onde há paz!
Esta ainda é pior que a mulher do porto que anda por aí num video parecido com este!
ResponderEliminarO Bocage é o maior e neste soneto portou-se bem, deixou as asneiras de fora!
Gosto do soneto.
ResponderEliminarO vídeo? Nem sei como classificar...
Um abraço