Esta é uma ferramenta de trabalho, muito utilizada em todo o país,
Na 1ª imagem apresenta-se fechada!
Aqui nesta 2ª imagem apresenta-se aberta, pronta a ser utilizada!
A quem acertar e lhe fizer falta, pode passar no prazo de 48 horas, pela Figueira que lhe será oferecida como prémio.
Nunca vi tal zingarelho na minha vida!
ResponderEliminarPara mim não é estranha,
ResponderEliminarjá a vi, p'raí, em algum lado
não sei o nome dessa balhana
por isso não serei premiado?
Não sei se é invenção alentejana,
ou se nortenha será invenção
não será a moderna geringonça
de uma inventada governação!
Toma lá um abraço,
e diz o nome dela
livre não amordaçado
abre lá essa janela!
Já que não sabem o nome, digam para que serve, já só têm 24 horas! Anda lá amigo Alentejano, desbobina os teus conhecimentos!
ResponderEliminarSem disparates,
Eliminarcomo esse já vi
será essa coisa ai
um porta-chaves?
Hó compadre alentejano, não digas mais nada, onde esta geringonça é mais utilizada é na tua terra e foi preciso vir um meu amigo e camarada fuzileiro dos Açores, mais propriamente da Horta, para ganhar o prémio, porra, tal tá a moenga.
ResponderEliminarHorta rima com porta,
Eliminarolha que faz sentido
na porta essa argola
por baixo do postigo!
Isto é um dominador de bois bravos, metendo-lhe nas narinas e aí está o boi dominado!
ResponderEliminarPodia servir também para amarrar os corruptos, a uma parede de betão armado.
Bem me parecia que já tinha visto essa geringonça. Só que não me lembrava onde. Tu tem o esperto nos teu cabeça!
EliminarAntigamente, nas paredes junto das tabernas haviam umas argolas para prender as bestas. O Bocage, com as mãos puxando uma dessas argolas dizia sai ou não sai. Repetia essa sena todos os dias. Quem assistia ao espectáculo dele fazia chacota. Um dia tanto puxou até que deu um grandessíssimo estrondoso peido. Virou-para aqueles que se riam dele e disse:- Então, saiu ou não saiu!...
ResponderEliminarHÁHÁHÁ! Só podia sair do Bocage.
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