Passei pelo "Farol de Metangula" e lembrei-me dumas coisas que tenho no meu baú e quero partilhá-las convosco, começando com os amores africanos, recordo os meus 20 anos com saudade!
A lancha dos fuzileiros em Metangula Moçambique
O crocodilo do Tenente Saltão e o barbudo ali à direita é o Sargento Moisés
A mandioca, alimento indispensável dos africanos para acompanhar com o peixe seco ao sol
De vez em quando, cantava-se o fado nas horas vagas
Companhia de fuzileiros nº 8, (Os Leopardos)!
A minha passagem pela companhia nº 1 de fuzileiros em Luanda Angola
Colégio S. Miguel no Cobué
Material apreendido à FRELIMO!
Deixem passar, uma simples brincadeira com um amigo
Metangula, vista aérea
Outro bicharoco do Cobué
Alguns de vós já mergulharam no Niassa a partir deste trampolim, tudo são recordações da minha juventude passando posteriormente por França, Suiça, e Espanha, culturas e climas diferentes aos quais me adaptei perfeitamente.
É isso mesmo, recordar é viver, e mantem-nos vivinhos da silva para o que der e vier.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
Gostei de ver as fotos, recordações de uma vida que teve que ser. Mas parece que até o foi mau, uma guerra, consegue deixar recordações de bons momentos.
ResponderEliminarxx
Fotos que marcam uma vida e um tempo diferente e já distante...gosrei de ver.
ResponderEliminarNa primeira imagem bela guerra
ResponderEliminarQuem foi que te disse que sabias
Lá estás tu bem agarrado a ela
No Cobué, era o que tu lá fazias!
Porque a guerra era um estorvo!
Amor era louco, não havia
nem muito nem pouco
Havia mais tristeza do que alegria!
Recordar é viver o que fomos lá fazer,
Se não estou enganado
Aquela rocha que na imagem estou a ver
Esteve em cima dela este Eduardo,
A pesar da idade
As imagens estão um espetáculo
Aquela do Colégio de S. Miguel, era realidade
Tu António Querido ao pau da bandeira agarrado.
Lá ficou um pouco da nossa juventude
A gente com falta dela aqui
Abandonada, despresada sem virtude
Alguma perdida no Rio Lunho, nunca mais a vi.
Também nas imagens estão crocodilos, tanto em Moçambique como em Angola, não me lembro se alguma vez lá vi algum bichinho daqueles. Eu teimo em afirmar que nunca vi nenhum. Se cheguei a tropeçar em algum, pois não me lembro, há tanto tempo!
Boa tarte para ti amigo António, um abraço. Recordar é viver obrigado pelas maravilhosas imagens que aqui colocaste para a gente recordar alguns lugares por onde passamos.
A primeira foto que publicastes cheira-me a esturro.
ResponderEliminarPois. Saudades de um tempo e de uma terra que quem conhece leva no peito até à morte. E ao fim e ao cabo a verdade é que recordando, revivemos a juventude perdida.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Tantas fotos davam para uma semana inteira de publicações!
ResponderEliminarAtiraste com todas de uma vez e agora não te sobrou nada para amanhã.
Mas alguma coisa vais ter que inventar, porque não perdoamos falhas.
Lembro-me bem do rochedo da última foto... Gostei imenso.
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