Porra Compadri! Com essa pressa toda acho que não és Alentejano de gema! Já aqui disse, que é o Pai-Natal que me vai trazer a máquina, depois verás as figueiras todas da Figueira, espera porra! E quem te disse que o Mondego não tem gaivotas, sai daí de Póvoa de Santa Iria e vem vê-las aos montes! Vai lá espreitar a figueira do Tintinaine!
O "Tintinaine", não tem figueira Ele está pretendendo, alentejano, enganar Ele tem cão para mijar em macieira Suas maçãs gosta de comer, mas que fazem engordar
Gostei, da vossa achega, Mas não penso desistir Quando dormia na enxerga Um colchão pensava construir!
Gaivotas do Tejo,
ResponderEliminarNo Mondego não as há
Tua figueira não vejo
Não sei onde ela está!
Não a escondas quero vê-la
Quando chegar a primavera
Depois de uma trabalheira
Vou dormir uma soneca.
Fique bem não te zangues
Tua figueira não tem culpa
Segura-te bem não desandes
Vamos a Luanda beber uma cuca!
Um abraço
Eduardo.
Eu vou-te arranjar uma figueira, Eduardo. Para dares descanso ao Páscoa! Vai espreitar no meu blog que daqui a pouco já lá estará.
ResponderEliminarPorra Compadri! Com essa pressa toda acho que não és Alentejano de gema!
ResponderEliminarJá aqui disse, que é o Pai-Natal que me vai trazer a máquina, depois verás as figueiras todas da Figueira, espera porra!
E quem te disse que o Mondego não tem gaivotas, sai daí de Póvoa de Santa Iria e vem vê-las aos montes!
Vai lá espreitar a figueira do Tintinaine!
O "Tintinaine", não tem figueira
ResponderEliminarEle está pretendendo, alentejano, enganar
Ele tem cão para mijar em macieira
Suas maçãs gosta de comer, mas que fazem engordar
Gostei, da vossa achega,
Mas não penso desistir
Quando dormia na enxerga
Um colchão pensava construir!
Para os dois desejo uma feliz tarde.
Eduardo.