Fotografia © António Cotrim / Global Imagens
Os Estaleiros Navais de Alfeite vão reparar a corveta João Roby, uma encomenda que representa um encaixe de seis milhões de euros. Mas é preciso reduzir a ligação Estado/Alfeite.
"O processo João Roby estava já há um ano em curso, está fechado e essa é uma das intervenções que o Arsenal do Alfeite tem para fazer e que contribuirá para o incremento da atividade do próprio estaleiro", referiu o secretário de Estado da Defesa, Paulo Braga Lino.
O investimento foi aprovado pelo primeiro-ministro a 10 de fevereiro e publicado em Diário da República 10 dias depois, devendo o contrato estar fechado em abril.
A encomenda surge numa altura em que, segundo noticiou hoje a TSF, cerca de 600 trabalhadores dos estaleiros do Alfeite estão há vários dias sem trabalhar por não terem nada ou quase nada para fazer.
Segundo disse àquela rádio o sindicalista Rogério Caeiro, a situação é "confrangedora, porque neste momento temos 600 trabalhadores que se apresentam todos os dias no seu local de trabalho a fim de desempenhar a sua profissão, um direito que lhes é negado. Neste momento, podemos dizer que não há nada para fazer. A carteira de encomendas no Arsenal do Alfeite é zero".
Um problema que o Governo quer resolver, estando à procura, através da Empordef, de clientes civis para os Estaleiros Navais do Alfeite, detidos pelo Estado.
Acredito que os Estaleiros do Alfeite devem ser mais um ninho de afilhados que se habituaram a fazer muito pouco em troca de salários principescos que recebem.
ResponderEliminarNegócios desses são a ruína de qualquer país e têm que ser travados a todo o custo. E se o não fizermos nunca mais saímos da cepa torta. Os dinheiros públicos não podem ser usados para manter este tipo de empregos.
E mesmo que os navios de guerra estejam a cair aos bocados, quem não tem dinheiro não tem vícios!
Que os barcos não fiquem parados,
ResponderEliminarNo cais à espero dos bons políticos
Governos muito mal formados
Dando a quem não merece os benefícios
Não é mentira o que estou a escrever,
Mudam-se, mas a merda continuar
Fazem leis pura e,simplesmente, por prazer
Mandando cada vez mais trabalhadores para a rua.
Um boa tarde para ti, amigo António.
Mais um que vai á vida, pelo menos é o que tudo indica, primeiro a vizinha Lisnave, outrora enorme e com trabalho para milhares, a seguir Viana do Castelo, e mais logo o Arsenal do Alfeite, para um Pais de Marinheiros e que deu Mundos ao Mundo, não se pode dizer que o rombo é pequeno, estamos fritos.
ResponderEliminarUma braço
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