Porquê o dia internacional da mulher, dia 8 de março de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque, entraram em greve, houve uma manifestação organizada por trabalhadoras, que infelizmente não acabou bem e aí começa a Revolução Industrial,
A Revolução Industrial
Se calhar já ouviste falar na Revolução Industrial?
Bem, ocorreu nos finais do século XVIII e fez com que a produção de bens (coisas) se automatizasse, isto é, foi acelerada pela criação de máquinas que fizeram com que se passasse da produção artesanal à produção industrial.
Confuso? Pois é...
Mas explica-se assim: dantes havia artesãos que faziam o que era preciso na sua profissão: sapatos, potes, arreios, pão, etc. E na quantidade necessária.
Com as fábricas e as máquinas começou a produzir-se mais e muito mais depressa, porque havia mais pessoas a querer comprar as coisas. As coisas, por demorarem menos tempo a fazer, custavam menos dinheiro.
Para as fábricas funcionarem sem problemas trabalhava nelas muita gente: homens mulheres e crianças (desde os 5, 6 anos! É verdade!).
Trabalhavam mais de 12 horas por dia (todos) e às vezes também por turnos. Só paravam ao domingo e nos dias santos.
As condições de trabalho eram muito más e, infelizmente as pessoas eram muito maltratadas.
Abusavam das suas capacidades e exploravam-nas até ao limite. Claro que pagavam mal, mas especialmente mal às crianças e às mulheres, apesar de lhes ser exigido o mesmo.
A Revolução Industrial
Se calhar já ouviste falar na Revolução Industrial?
Bem, ocorreu nos finais do século XVIII e fez com que a produção de bens (coisas) se automatizasse, isto é, foi acelerada pela criação de máquinas que fizeram com que se passasse da produção artesanal à produção industrial.
Confuso? Pois é...
Mas explica-se assim: dantes havia artesãos que faziam o que era preciso na sua profissão: sapatos, potes, arreios, pão, etc. E na quantidade necessária.
Com as fábricas e as máquinas começou a produzir-se mais e muito mais depressa, porque havia mais pessoas a querer comprar as coisas. As coisas, por demorarem menos tempo a fazer, custavam menos dinheiro.
Para as fábricas funcionarem sem problemas trabalhava nelas muita gente: homens mulheres e crianças (desde os 5, 6 anos! É verdade!).
Trabalhavam mais de 12 horas por dia (todos) e às vezes também por turnos. Só paravam ao domingo e nos dias santos.
As condições de trabalho eram muito más e, infelizmente as pessoas eram muito maltratadas.
Abusavam das suas capacidades e exploravam-nas até ao limite. Claro que pagavam mal, mas especialmente mal às crianças e às mulheres, apesar de lhes ser exigido o mesmo.
Pensem com carinho nas vossas mulheres se querem que elas continuem a cozinhar-vos o almoço e o jantar.
ResponderEliminarEu falo por mim, pois só me entendo a preparar o pequeno-almoço!
obrigada pela visita, e parabéns pelo post, beijos
ResponderEliminarSigo o exemplo do Tintinaine, e faço os possíveis por tratar bem a minha (não é tarefa fácil) pois para além de eu ser um zero na cozinha, também tem que ter uma paciência sem limites para me aturar estes anos todos (também não é facil).
ResponderEliminarUm abraço
Virgilio
Mulher, amiga e companheira,
ResponderEliminarTe desejo muitas felicidades
És leal e verdadeira
Que não sejas impedida dos teus direitos e liberdades.
Por vezes pouco compreendida,
Tu mereces carinho e amor
Para que não fiques esquecida
Que recebas hoje e sempre uma flor.
Para todas as mulheres desejo muita felicidades, hoje e sempre.
Beijos e abraços,
Eduardo.
António: Considero importante esta informação. Porque muitas das pessoas nem sequer sabiam o porquê deste dia. Ele serve para relembrar essas mulheres, que alem de serem altamente exploradas, nos seus trabalhos, também em casa eram apenas tachos e panelas. Ainda hoje existe esse preconceito. Não sou feminista, mas considero que o homem que não sabe cozinhar, também pode aprender. Não será a toa que os melhores cozinheiros do mundo, são homens! Se tratarem bem uma mulher, que seja pela amizade, ternura ou amor que lhe tiverem e não para encher a barriga.
ResponderEliminarObrigada pela sua visita e comentário.
Um abraço Sónia