Luanda quer ver contribuições das suas línguas nacionais no Acordo Ortográfico.
Os nossos des/governantes mandam os nossos professores emigrarem, os Angolanos e Brasileiros, preparam-se para virem ensinar os nossos netos, não tenho nada contra estes povos, nossos irmãos que acolheram e acolhem bem os nossos emigrantes, mas por favor, nós que levá-mos bem longe a língua de Camões, não deixem que se afogue, nas águas profundas dos Oceanos, como deixaram que acontecesse com este lindo país que é meu e é Portugal e por ele jurei lutar e lutei, com sacrifício da própria vida.
E o que querem eles acrescentar ao acordo? Algumas palavras dos dialectos indígenas?
ResponderEliminarIsto está ficar mesmo lindo! Ai está, está!
A todos os amigos que falam ou querem falar a língua portuguesa:
ResponderEliminarNa minha simples forma de ver penso que a deveríamos deixar como está ou usá-la com um mínimo de alterações, eu explico: O português é extremamente puro quanto à sua escrita e pronunciação, ao ponto de que, escrevemos o que dizemos e dizemos o que escrevemos… essa a razão por que sendo a língua portuguesa a mais aproximada ao inglês, não deixando esta, de ser uma língua mais difícil para nós do que para outras etnias! Exemplo, quando escrevemos o que alguém nos dita, se não compreendermos, pedem para repetir o que quase sempre acertamos, ao contrário dos outros povos que pedem para soletrar (letra por letra). Claro que se o povo começa por falar com dialetos; são estes que mais tarde passarão a predominar; eis a razão por que a gramática terá que manter-se sempre como base. Há muito mais para dizer mas fico-mo por aqui.
Aqui e agora as vossas opiniões são precisas… vamos a isso gente boa.
Saudações bloguísticas a todos.
Camões deve andar às voltas no túmulo.
ResponderEliminarO ano de 47 está lá no Sexta. Se tiver curiosidade...
Um abraço
Em referência à palavra “dialecto”, como está no primeiro comentário e, o meu que já obedece ao novo acordo; que é “dialeto”. Eis a pura razão porque muitos de nós portugueses, que ainda lemos o ‘c’, como alguns ainda dizem Victor em vez de Vitor, por essa razão é que a pronúncia domina aqui, quando deveria ser o contrário: ler-se o que está escrito em vez de se escrever o que erradamente se vai dizendo; por isso a gramática deverá reger sempre…
ResponderEliminarSaúde linguística a todos…
Isto anda tudo à balda,
ResponderEliminarNem sabem como fazer
Mandá-los abrir uma vala
Para dentro dela os meter?
Como se diz:
Quanto mais se mexe na merda
mais mal ela cheira!
Desculpem esta minha grande asneira.
Um abraço
Eduardo.
Já sei que nunca serei reconhecido por ter ido voluntário para os Fuzileiros mas se as Instituições portuguesas não me reconhecerem a Redacção que me ensinaram na escola... ALTO E PÁRA O BAILE! VOU APRENDER A LÍNGUA DA PATRÔA.
ResponderEliminarValdemar Alves
Cá o Rapaz, mal ou bem vai continuar a escrever como sempre fez, por enquanto ainda tenho o corrector ortográfico do Google que me vai dando uma ajuda em algumas palavras que já não domino muito bem pela pouca utilização que dei á escrita ao longo dos tempos, se por acaso este corrector se amantizar com o novo acordo, muito provavelmente vou dar alguns erros, mas não por estar a utilizar o «novo acordo» será mersmo por incompetência.
ResponderEliminarUm abraço, e Viva o Velho (acordo)
E já agora na tua caixa de comentários não está acessivel o corrector que atrás faço referência, bem podias mudar a coisa que dava um jeitão.
Virgilio
Olá amigo Virgílio, o corretor que falas, penso que está instalado, mas não sei porquê a palavra corrector, deixou passar as duas formas sem assinalar erro, e olha que é o corretor do português de Portugal, este ainda é conservador e não liga importância à gramática portuguesa, inventada pelos espertos!
ResponderEliminarO meu abraço
Querido António peço-te para não colocares ainda um novo artigo sobre este, porque assim vamos desenvolver mais sobre o acordo que vai sendo uma boa mixórdia…!
ResponderEliminarO nosso português repito, é a língua com mais pureza no mundo, não o afirmo porque sou português mas, se repararmos falamos com os lábios (como os Gregos), e não com a garganta, toda a letra tem sempre o mesmo valor e som que até nas sílabas embora seja alterado, poderá notar-se toda e qualquer letra. Não uso terminologia gramatical porque isso exige-me um pouco de pesquisa e o meu tempo é curto.
Pegamos agora numa simples palavra tal como: ‘goleiro’ (guarda-redes em brasileiro), e reparamos que foi criada pelo uso da gíria do Brasil, o seu significado não tem nada a ver com o defender da baliza, mas sim com o engolir de bolas. O inglês diz “goal keeper” ou seja, à letra, guardador de golos, enquanto nós dizemos “guarda-redes” o que está mais correcto. Ora, se deixarmos abastardar a língua com palavras adaptadas sem sentido, então a língua de Camões passará a arrastar-se na rua da amargura… verdade?
Um ‘bate-papo’ precisa-se aqui…
Estou 100% d´acordo contigo meu amigo Artur, eu orgulho-me do professor que tive na minha 4ª classe e da língua portuguesa que me ensinou!
ResponderEliminarAqui aproveito para pedir desculpa às minhas amigas seguidoras do meu blog, mas como a língua oficial no Brasil é a portuguesa, é em português que lhe escrevo e lhe falo, acho que são eles que terão de se esforçar para aprender o português correcto,estarei certo, ou errado?
De PORTUGAL o meu abraço a todos/as