O futuro do planeta pode ser antecipado na Cidade do Cabo, onde a água está chegar ao limite e já se pensa no caos.
A seca que atinge a grande e cosmopolita Cidade do Cabo é uma antecipação do futuro que nos espera, quando as alterações climáticas e o crescimento demográfico começarem a pressionar de forma dramática as reservas de água potável no mundo. A segunda maior área urbana da África do Sul (com quase quatro milhões de habitantes), a seguir a Joanesburgo, está a braços com uma seca que diminuiu os níveis de água para abastecimento humano até limites críticos. Tão grave é o problema que já se fala no ‘day zero’, o dia em que as reservas se tornarão tão críticas que a água deixará de correr nas torneiras para abastecer a população.
Os turistas que chegam à Cidade do Cabo são recebidos no aeroporto com avisos dramáticos: «Restam 135 dias de água, poupe água já». Se não chover, o ‘dia zero’ chegará em Abril – a última previsão é 12 de abril. Nessa altura, a área metropolitana sul-africana transformar-se-á no primeiro grande aglomerado urbano do mundo a ficar sem água.
Em alguns hotéis, algumas torneiras foram retiradas para os hóspedes não tomarem banho de imersão, ao mesmo tempo que as piscinas foram tapadas ou passaram a usar água dessalinizada ou reciclada, o minibar foi esvaziado de água engarrafada e os lençóis são mudados apenas de três em três dias.
(Continuar a ler no Jornal I)
Complicado. A água não pode faltar! :/
ResponderEliminarHoje:- {poetizando e encantando} Arrepios de um luar encantado
.
Bjos
Votos de uma óptima Segunda-Feira
Podemos viver sem piscinas,
ResponderEliminarmas não sem água para beber
porquanto ameaça não chover
não há para lavar más línguas
mais água nos rios a correr!
Das nuvens não cai na terra,
a culpa só pode ser da ganância
dos que à paz preferem a guerra
brutamontes, cegos de arrogância!
Tenhas uma boa tarde amigo António. Sem arrogância p'raí vai um abraço.
Já não sei a quem deitar as culpas por esta situação, se ao S. Pedro que dizem ser o controlador das torneiras celestes ou ao Trump que quis abandonar o acordo de Paris.
ResponderEliminarE por falar em Paris, por lá o problema é o excesso de água. Em algumas ruas já se anda de barco em vez de carro. Imagino o que estarão a poupar em gasolina!