Poesia de Jorge Santiago Pinto, publicada no "CORREIO DA FIGUEIRA", de que era diretor e proprietário, na sua edição n.º 10, de junho de 1987, em que o autor destaca o papel das varinas de Cova e Gala, S. Pedro, no concelho da Figueira da Foz (Portugal).
Fonte: Jornal Online "Presente"( Clicar na imagem para ampliar)
Li em qualquer lado que «Varinas» são só as de Ovar.
ResponderEliminarAs da Cova Gala talvez se possam chamar «Garinas» (devia dizer Galinas, mas pareceu-me mais apropriado Garinas).
E esta, hein!
As Varinas da Cova-Gala!
ResponderEliminarsão tão lindas de encantar
toda a noite, não me importava
com uma, na cama poder dançar!
Por favor, não me leves a mal,
são palavras de brincadeira, sem voz
as varinas mais lindas de Portugal
são da Cova-Gala - Figueira sa Foz!
Cada um puxa a brasa à sua sardinha,
Tintinaine, leu que varinas são só as de Ovar
disso, não sabia nem tinha pensado ainda
o nome de Varina, tem ligação ao Mar!
Um abraço para ti amigo António.
Um belo poema em homenagem às varinas de Cova-Gala!
ResponderEliminarAqui em Lagos, terra de pescadores, nunca ouvi falar de varinas...
Boa noite, António.
xx
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ResponderEliminarA menos que seja alguma coisa menos própria, eu nunca elimino comentário algum. Isso seria uma falta de respeito para com os comentadores que se dão ao trabalho de nos incentivar pelo trabalho que fazemos.
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