Hoje te escondes atrás do mar
De mim te estás a despedir
Teu brilho, a outros povos vais levar
Tua missão diária estás a cumprir!
Amanhã a este lugar vais voltar
Eu espero que voltes p´ra meus braços
Para meu cansado coração iluminar
E receberes os meus abraços.
Todos os dias eu te espero
No mesmo lugar do costume
É em todo o mundo que te quero
Sem alimentar o ciúme,
Simples versos eu te dedico
Mesmo sem jeito, nem poeta ser
Depois de escrever feliz eu fico
Meu astro rei, até ao amanhecer.
(António Querido)
Muito bem, muito bem, o meu aplauso.
ResponderEliminarEu só trocaria a palavra anoitecer por amanhecer para te encontrares com ele de novo mal ele apareça.
Gosto da nova foto do cabeçalho!
Ah António, muito bonito!
ResponderEliminarPara quem diz que não é poeta, claro que ninguém acredita....
Gostei muito.
xx
ResponderEliminarSe eu escrevesse assim,
era um poeta com fama
foi mas volta amanhã sim
para te levantar da cama.
Ele escondeu-se para lá do mar,
amnhã disponta no horizonte
para as plantas na terra iluminar
o teu astro fonte de calor constante!
Não mantenhas o talento escondido,
mostra ao mundo a tua sabedoria
escreveste esses versos poeta Querido
vai receber muitos aplausos a tua poesia!
O sol valtar para lá na tua horta
fazer crescer os tamates, com seu calor
endireita a planta se estiver torta
não deixa murchar a flor!
Boa noite, parabéns um abraço.
O meu muito obrigado a todos vós, ainda bem que gostaram!
ResponderEliminarObrigado Carlos, pela sugestão! Sabes que sou teimoso e só não altero porque na minha perspectiva, o sol durante a noite, não é nosso, (sempre fixo), vai para outras paragens!
Amiga Laura, faço estas brincadeiras de vez em quando, inspirado no nosso amigo poeta Eduardo! Eu só comecei a ler e a gostar de poesia desde que entrei no período de descanso, (Reforma).
Agora tu compadri, escuta lá esta...
Sabes que por motivos de saúde, abandonei a minha horta, falta-me as forças para plantar os tomates e por muita água que eu meta, a planta teima em ficar torta, tal vai a moenga, podes imaginar!
Deixo-vos aqui aqueles meus abraços de sempre.