Todos os portugueses sabem que qualquer navio da Armada Portuguesa tem a DIVISA « A PÁTRIA HONRAE QUE A PÁTRIA VOS CONTEMPLA»!
Um amigo e "Filho da Escola", em terras longínquas do outro lado do Atlântico, através dos Blogues nos falava do LIVRO DO GRUMETE, para quem não sabe, é um livro com várias informações e histórias da Marinha, que nos é oferecido no início da nossa vida de marinheiro!
Lembrei-me em lhe dar uma vista d´olhos, em que nos ensinavam o seguinte: « Só os homens com um ideal realizam feitos notáveis, o ideal é a bússula a orientar as rotas da vida, por vezes a manobra custa, mas é então que nos sabe melhor atingir o porto. Foi um ideal gigantesco que fez de Portugal um dos maiores impérios do Mundo».
A nação é um conjunto de famílias que, ligadas por laços naturais, defendem e promovem em conjunto o bem-estar dos seus membros.
Hoje os valores de quem tem obrigação de unir os portugueses, faz o contrário! Estou-me a lembrar da notícia transmitida aos portugueses através da RTP, hoje, que a ser verdade deixa muito a desejar!
Que em 2015 irão ser aumentados em 50,00€, os salários dos funcionários públicos com cargos de chefias das Finanças, eu pergunto! Então e os outros Srª Ministra? São malandros? Não querem trabalhar? Ou simplesmente serão outro tipo de portugueses?
Para terminar,
COM ESTES IDEAIS, NUNCA MAIS CHEGAMOS A BOM-PORTO.
Ó António, os ideais quase sempre acabam por desvanecer-se, e é pena sabe porquê?...O senhor saberá melhor que eu, mas de facto só quando as sociedades vivem em ditadura se criam ideais. Quando se vive em democracia mascarada, cada um tenta salvar a pele, e nada mais acontece até que se chegue ao abismo. Aí sim, surgirá um ideal.
ResponderEliminarxx
Vai ver que no governo não há homens com um ideal. Ou não é a timoneira das finanças uma mulher?
ResponderEliminarPor outro lado os ideais nascem com a falta de perspectivas, e na conjuntura actual era uma boa altura de exacerbar esses ideais. Mas uma parte dos Portugueses procura na emigração satisfazer os seus ideais. outra parte, procura engajar-se na politica através dos jotinhas. Os que restam estão velhos e sem forças que as gastaram ao longo de uma vida de trabalho na maioria das vezes mal remunerado. Daí que nem que o D. Sebastião encontrasse o caminho no labirinto do nevoeiro, chegaríamos a algum lado.
Um abraço
Ideais, António...pois!
ResponderEliminarIniciamos já o desafio que faz parte das mudanças e novidades que queremos introduzir no nosso Farol.
Contamos com a tua presença e participação nesta iniciativa que julgamos irá aproximar-nos muito mais e fortalecer os nossos laços de Amizade.
Abraço