Minha Figueira, Figueira Minha
Gosto de ti com vaidade
Já em criança eu vinha
Para a tua Praia da Claridade
Com tua serra a beijar-te
Sempre te sentes feliz
Com o Mondego a banhar-te
Bonecos de areia eu fiz
Todos partiremos mas tu ficas
E sempre serás muito amada
Do teu nome não abdicas
Nem de S. João separada
São para ti estes poemas singelos
Não sou poeta mas escrevi com amor
Outros podem não gostar, mas para mim são belos
Recebe-os Figueira Minha, minha flor.
Boa tarde. Maravilhosa forma de fazer Poesia. Gostei muito. Adoro Figueira da Foz.
ResponderEliminarBjos
Boa terça-feira.
Visite-nos
Tu e a tua Figueira,
ResponderEliminarque dá frutos sem flor
aí nessa praia à beira
do mar, num dia de calor.
Olhaste para a gaiata,
com o corpo quase nu
estava a tocar flauta
de certeza pensaste tu?
Quando tinhas vinte anos,
mais ou menos, coisa e tal
daquela idades dos enganos
que eram divertidos afinal!
Tenhas uma boa tarde caro amigo poeta António. Um abraço de parabéns. Pelo poema tá claro!
Eu gostei e muito.
ResponderEliminarUm abraço
Que hei-de dizer?
ResponderEliminarEstás inspirado!
Belo poema decerto feito com recordações próprios. Não sendo, mostra uma forte inspiração poética
ResponderEliminar.
{ Suporta o coração a ilusão, o ódio, o desamor }
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Deixo cumprimentos e os votos de uma Quarta-Feira muito feliz.
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