Confesso que fiquei triste, porque sou português, triste pelo sofrimento de alguns familiares e amigos, alguns já resignados porque realmente ver aqueles jogadores dum clube do coração, jogarem como estão a jogar com clubes fracos como o Basileia, é de cortar o coração, não posso explicar a razão de tal reviravolta de um campeão, a ganharem milhões e nem uma açorda alentejana merecem, atenção que não estou a desvalorizar a açorda que o meu amigo Eduardo tanto aprecia.
Em vez de um treinador precisavam de um gajo duro com um chicote nas mãos a fazê-los correr atrás da bola.
ResponderEliminarOntem pareciam lesmas, não havia nada que os fizesse mexer as pernas. Não me sai da cabeça aquela imagem do avançado do Basileia que na marcação de um canto na sua área saiu disparado em direcção à baliza do Benfica, chegou lá antes de qualquer médio ou defesa na nossa equipa e fez o segundo golo. Só visto!
Só soube o resultado no fim, cá em casa o mais-que-tudo é do Sporting que estava a jogar à mesma hora. Também fiquei triste, exatamente pelas mesmas razões. Trata-se de um clube português, e é o clube do coração do filhote.
ResponderEliminarAbraço
Algo de grave se passa no Benfica, que eu não sei explicar, mas gosto de chatear o meu genro, é assim como toda a família dele e já a minha neta, a minha esposa, a filha mais velha de Benfiquistas, eu e a filha mais nova estamos mais virados para Norte e o neto é Sportinguista, estamos misturados, mas unidos.
ResponderEliminarAlto aí e pára o baile,
ResponderEliminartudo bem por enquanto
não disseste disparate
mas, nele estás pensando?
Causada pela tempestade,
do que aconteceu em Basileia
declado estado de calamidade
algumas horas antes da ceia!
Tenhas uma boa tarde amigo António, um abraço.