Calmamente à beira-mar caminhando
Uma sereia na rocha fui encontrar
Não sei bem se estava sonhando
Ou na realidade ela ali estava a descansar!
Ainda tentei falar com ela
Fez-me sinal com a barbatana
Uma mensagem muito singela
Não percebi se era Maria ou Mariana
Ao pôr-do-sol voltei ao mesmo local
A rocha estava lá, mas ela não
Teria dado o mergulho final
Ou estava a treinar natação?
Esperei na esperança de a voltar a ver
Mas dela nem rasto consegui
Tive mesmo que a esquecer
Fechei os olhos, sonhei, adormeci
Acordei de madrugada e fui embora
Não passou dum sonho lindo em mim
Sempre que lá passo meu coração chora
Olho o horizonte mas só vejo um mar sem fim.
Agora é que eu percebi porque os remadores não saiem do mesmo sítio. Claro estão a admirar a sereia.
ResponderEliminarGostei do poema
Abraço e bom fim de semana
Tu és um homem com calma,
ResponderEliminarai nessa Figueira Tua
foste numa rocha encalhada
encontrar uma sereia nua!
Ela não pára quieta,
com a cauda a abanar
foste encontrar a bela
sereia à beira do mar!
Bom fim de semana também para ti amigo António um abraço.
Ser sensível nesse mundo requer muita coragem.
ResponderEliminarTodo dia.
Esse jeito de ouvir além dos olhos,
de ver além dos ouvidos,
além do horizonte...
Esse amor tão vívido em terra em que
a maioria parece se assustar
parece que o mundo tem medo de amar.
Tenha um abençoado final de semana.
Um Domingo com missa ou culto
tanto faz Deus esta em toda parte.
Bjs.Evanir.
Sinto falta do seu carinho.
Ficaria feliz se pudece ver a tristeza do meu
profundo olhar.
Maravilhoso. Já tentei ser uma sereia kkkkkkkkk
ResponderEliminarHoje, uma Pérola, do nosso amigo Gil António:- Amor, puro sentimento, relevante fascinação.
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Bjos
Sábado feliz.
Ena cum catano! Não te sabia poeta! Tenho que te dar os parabéns, pois os teus versos à sereia estão demais!
ResponderEliminarBom domingo que o sábado já se foi.