Estes foram os transportes ao dispor dos fuzileiros, foi este táxi aéreo que me levou de Nampula para Metangula! Moçambique.
Só faltam os galões de régulo, a Sanzala que o diga! Ainda tenho este já velhinho chapéu!
No Deta só fiz uma viagem de onde para onde já se apagou!
A este havia quem lhe chamasse (ninho de ratos), nunca vi nenhum porque passei a viagem nas piscinas e eles tinham medo da água!
Neste foi a minha 1ª viagem para Angola em 1963.
Muitas recordações, António!..
ResponderEliminarE deixe que lhe diga, que galã que você era...não admira que ainda tenha o chapéu...:-)
xx
Outros tempos, outras guerras,
ResponderEliminarque também tinhas um, eu sabia
não, não é um colar de pérolas
o chapéu e a barba que não fazias!
Lâminas, não havia,
nem vagar para a fazer
lá longe a alegria
também menos ela haver!
Mas, gostava de lá voltar,
para com os olhos como é agora
mas sem ter de pisar
no caminho nenhuma cobra!
Tenhas uma boa noite, o chapéu fica-te bem.
Se passasses com ele no Alentejo, os compadris diziam de onde será aquele janota?
Só te esqueceste de dizer que também foi no Vera Cruz que regressamos de Moçambique, em Fevereiro de 1968.
ResponderEliminarTira do chapéu a cabeça!
ResponderEliminarcoloca na cabeça a boina
não faças coisa que aborreça
vem dai, vamos para a ramboia?
Um abraço amigo,
não fica chateado
traz sempre contigo
o bolso bem recheado.
Para pagar um copo,
de tinto a um amigo
por que não sou louco
as verdades sempre digo!
É verdade, António!
ResponderEliminarGostei das descrições que fez sobre a sua estadia, forçada, bem o sabemos, em Angola.
Está giríssimo na fotografia!
Agradeço as suas visitas ao meu blogue, e espero que a minha escrita continue a proporcionar-lhe bons momentos, embora aquilo seja quase tudo fantasia.
Deixei comentários no post anterior a este.
Beijos para todos, e um, em especial, para a sua amada neta.