(Diário as Beiras)
O comandante do navio de mercadorias “Don 4”, proveniente de Nador, Marrocos, detetou trêsclandestinos a bordo quando ancorou no Porto Comercial da Figueira da Foz, tendo participado aocorrência às autoridades portuguesas.
O barco chegou a esta cidade ao final da tarde de domingo e parte hoje para o país norte-africano, levando consigo os três jovens magrebinos.
Os três rapazes marroquinos, que não conseguiram pisar solo português, viajavam sem documento de identidade ou outros que os permitisse entrar em solo europeu.
Por isso, foram impedidos de sair do barco pela Polícia Marítima, GNR e Serviço de Fronteiras e Estrangeiros (SEF), que montaram um dispositivo de vigilância junto do cargueiro.
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Já voltou? Foi breve a viagem.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Na Figueira há clandestinos!
ResponderEliminara máfia todos os figos levou
carregados em barcos marroquinos
nem um figo na figueira ficou.
O avião na pista não aterrou.
estava o céu nublado
rapidamente, o barco desatracou
não se sabe quantos figos terá levado?
Uma abraço para ti amigo António.
Não sei porquê, mas sinto sempre muita pena desta gente, porque acho que quem tem boa vida no seu país não o abandona para ir à sorte...
ResponderEliminarLembro-me sempre dos portugueses que iam "a salto" para França!
xx
A fome é a pior coisa deste mundo, pior que a morte. E os africanos arriscam a vida para fugir da fome. Embora nos custe a admitir isso temos que reconhecer~lhes o direito de lutar pelo que lhes falta.
ResponderEliminarSinceramente amigo não vi nem vejo nenhum comentário sobre o adiamento da viagem, mas sim agora me lembro que houve grave na TAP a semana passada.
ResponderEliminarE sim vi o seu post sobre o cemitério, mas como não faço ideia de onde é a rua dos formigueiros não liguei, até porque o amigo podia ser madeirense, apesar do Figueira Minha, que podia ser adoptada.
Quanto ao algo mau para esquecer, eu penso que seja qual for o problema sempre tem um jeito. Meu marido é oncológico. Apesar de fazer regularmente exames de um ano para o outro, o bicho apareceu, segundo os médicos era o terceiro na escala de agressividade. Foi em 2010. Passámos um bom bocado, o meu pai tinha acabado de falecer, a minha mãe donte terminal, acabaria por falecer nesse ano e o marido sofreu 48 sessões de radioterapia, coadjuvada por uma alimentação muito rigorosa. E graças a Deus está bem, pelo menos os exames feitos em Maio estavam e agora o médico diz que só precisa repetir em Maio do ano que vem.
Um abraço e tudo de bom para si