22 de Julho, 2013
A manutenção em funções do Governo português e o apoio do Presidente da República à actual coligação são os principais destaques da imprensa internacional de hoje sobre Portugal, na sequência da declaração feita no domingo por Cavaco Silva."A coligação conservadora conseguiu manter-se no poder", diz o espanhol El País, que refere ter chegado ao fim uma "longa crise política" em Portugal.
Um final da "longa crise política" em Portugal, como considera o El Mundo, salientando que o Presidente "não convocará eleições antecipadas" e que Cavaco Silva "aceitou a remodelação do executivo", apresentada há cerca de três semanas.
O "apoio claro do Presidente ao Governo" é o título escolhido pelo francês Le Monde, lembrando que Cavaco Silva pertence ao maior partido no poder, o PSD, ideia que é repetida pelo Deutsche Welle.
Neste jornal alemão, Cavaco Silva é apresentado como um Presidente que "mantém a fé na coligação" do Governo e que "pôs fim a uma crise política que quase provocou um segundo resgate" financeiro internacional.
No Reino Unido, tanto a BBC como o The Guardian afirmam que o Presidente resolveu apoiar o Governo, mas destacam o facto de ter evitado a realização de eleições antecipadas.
Para o Financial Times, a principal preocupação do Governo deve ser agora a unificação da coligação governamental, depois de ter falhado o acordo de "salvação nacional" entre os três maiores partidos.
Para este jornal económico, a coligação é "frágil", mas conseguiu dar "garantias reforçadas" de que iria manter a união durante o programa de resgate do país.
A notícia da solução para a crise política apresentada pelo Presidente da República consta de quase todos os jornais europeus, mas está presente também em muitos outros órgãos.
É o caso da televisão Al-jazeera e do Wall Street Journal, para o qual a decisão de não convocar eleições deverá servir para "aliviar os investidores", embora se mantenha a imagem de fragilidade do Governo português, à semelhança de todos aqueles que estão a impor medidas de austeridade.
[actualizada às 9h52]
Lusa/SOL Crise política: Seguro nega ter prometido a históricos nada acordar
Um final da "longa crise política" em Portugal, como considera o El Mundo, salientando que o Presidente "não convocará eleições antecipadas" e que Cavaco Silva "aceitou a remodelação do executivo", apresentada há cerca de três semanas.
O "apoio claro do Presidente ao Governo" é o título escolhido pelo francês Le Monde, lembrando que Cavaco Silva pertence ao maior partido no poder, o PSD, ideia que é repetida pelo Deutsche Welle.
Neste jornal alemão, Cavaco Silva é apresentado como um Presidente que "mantém a fé na coligação" do Governo e que "pôs fim a uma crise política que quase provocou um segundo resgate" financeiro internacional.
No Reino Unido, tanto a BBC como o The Guardian afirmam que o Presidente resolveu apoiar o Governo, mas destacam o facto de ter evitado a realização de eleições antecipadas.
Para o Financial Times, a principal preocupação do Governo deve ser agora a unificação da coligação governamental, depois de ter falhado o acordo de "salvação nacional" entre os três maiores partidos.
Para este jornal económico, a coligação é "frágil", mas conseguiu dar "garantias reforçadas" de que iria manter a união durante o programa de resgate do país.
A notícia da solução para a crise política apresentada pelo Presidente da República consta de quase todos os jornais europeus, mas está presente também em muitos outros órgãos.
É o caso da televisão Al-jazeera e do Wall Street Journal, para o qual a decisão de não convocar eleições deverá servir para "aliviar os investidores", embora se mantenha a imagem de fragilidade do Governo português, à semelhança de todos aqueles que estão a impor medidas de austeridade.
[actualizada às 9h52]
Lusa/SOL Crise política: Seguro nega ter prometido a históricos nada acordar
Finalmente estamos salvos, com este novo fôlego do governo, vai ser sempre a abrir, nada nem ninguém nos vai conseguir travar na senda do progresso, isto até aqui foi apenas o aquecimento, qual atletas de maratonas.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
ResponderEliminarDepois da tourada
Prepara-se a arena
Para a próxima temporada.
Depois da salvação
Nacional falhada
Deu mais um empurrão
Para continuar a palhaçada.
Atirou com a batata quente
Nas Selvagens se refugiou
Palavras de um presidente
Com a palavra atrás voltou.
O que antes era lata
Em ouro se transformou
Não é ouro, não é prata
O que um falhado sonhou.
Oxalá que dê certo
Mas nessa não vou
Ideias de um esperto
Na mentira acreditou!
Deu o dito por não dito
Criou mais confusão
Tudo o que tinha prometido
Em troca da salvação!
Coisa assim nunca tinha visto
Tudo é possível na vida
Empurrar o país para o abismo
A brincar com a democracia!
Boa tarde para ti amigo António.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQue é que eles haviam de dizer?
ResponderEliminarDesde que não haja ondas é uma alegria!