A queda nas cotações da gasolina permite antecipar uma descida dos preços deste combustível na próxima semana, sendo expectável uma descida de cerca de dois cêntimos, a terceira desde o início do ano, disse à Lusa uma fonte do sector.
O preço médio do gasóleo actualmente é de 1,463 euros/litro, enquanto a gasolina custa em média 1,725 euros por litro, segundo a Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Segundo a mesma fonte, a escalada dos preços tem conduzido à queda no consumo, que em Janeiro registou uma redução de 6,7% em relação ao período homólogo, atingindo o valor mais baixo de, pelo menos, os últimos dois anos.
O consumo de gasolinas registou uma redução global de 9,2%, em grande parte devido à gasolina sem chumbo 98 (a menos comercializada) com uma redução de 23,7%, enquanto que na gasolina sem chumbo 95 a redução foi de 7,7%. Já os gasóleos apresentaram uma tendência de redução global de 6,9%, onde o gasóleo rodoviário teve uma redução de 6%.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) considerou que os elevados preços do petróleo não podem ser explicados pelas leis da oferta e da procura, atribuindo-os a “factores geopolíticos”, “percepção de escassez” e à “actividade especulativa”, no seu relatório mensal.
O preço médio do gasóleo actualmente é de 1,463 euros/litro, enquanto a gasolina custa em média 1,725 euros por litro, segundo a Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Segundo a mesma fonte, a escalada dos preços tem conduzido à queda no consumo, que em Janeiro registou uma redução de 6,7% em relação ao período homólogo, atingindo o valor mais baixo de, pelo menos, os últimos dois anos.
O consumo de gasolinas registou uma redução global de 9,2%, em grande parte devido à gasolina sem chumbo 98 (a menos comercializada) com uma redução de 23,7%, enquanto que na gasolina sem chumbo 95 a redução foi de 7,7%. Já os gasóleos apresentaram uma tendência de redução global de 6,9%, onde o gasóleo rodoviário teve uma redução de 6%.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) considerou que os elevados preços do petróleo não podem ser explicados pelas leis da oferta e da procura, atribuindo-os a “factores geopolíticos”, “percepção de escassez” e à “actividade especulativa”, no seu relatório mensal.
Baixa preço, preço sobe
ResponderEliminarA mesma merda continua
Quem mais sofre é o pobre
Cada vez mais abandonados na rua!